Você sabia

Os Datacenters da AWS foram projetados para serem seguros desde a sua concepção. E são os processos de pesquisa, avaliação de riscos e ameaças potenciais, assim como o desenvolvimento dos projetos, implementações e testes de controle realizados periodicamente que garantem a mitigação dos riscos à sua empresa.

Quer saber mais sobre a tecnologia e de que forma o Datacenter AWS pode atender as suas necessidades? Entre em contato, nossa equipe está pronta para entender as suas reais necessidades!

Eles podem ser considerados como o “coração” da estrutura tecnológica das empresas e organizações. Sem eles, é difícil imaginar como seria boa parte dos serviços e procedimentos tecnológicos que conhecemos e usamos nos dias de hoje. Do envio de uma mensagem no Facebook até o armazenamento de dados de uma megacorporação, são essenciais: sem eles, o mundo pararia – ou seria muito diferente do que estamos habituados.

Falamos dos datacenters. Hoje, dedicamos este post a esse componente essencial da área de TI. Abordaremos os tipos básicos de datacenters disponíveis no mercado e mostramos por que eles são importantes para as empresas e organizações.

Continue a leitura e descubra mais sobre as vantagens e as funcionalidades que essa tecnologia oferece!

 

O que é um “datacenter”?

Formado pela justaposição das palavras “data” (dados) e “center” (central), “datacenter” poderia ser chamado no nosso bom e velho português de “central de processamento de dados”.

Essas estruturas datam dos anos 1940, quando começaram a surgir os primeiros computadores. Com sistemas complexos para operar e manter, esses computadores exigiam um ambiente especial para operar, com muitos cabos para conectar todos os componentes, espaço suficiente para acomodá-los e energia para mantê-los em operação. Eles são os primórdios dos modernos datacenters. Entre 1997 e 2000, as empresas passaram a precisar de conectividade rápida à Internet e operação ininterrupta para colocar seus sistemas para funcionar. Foi aí o boom dos datacenters.

Nos dias de hoje, podemos definir essa tecnologia como uma estrutura onde ficam alojados equipamentos que têm atuação direta no processamento de dados – servidores, switches, roteadores, dispositivos de armamento de memória de massa, etc., e aqueles destinados à proteção e segurança dos demais equipamentos, como nobreaks, sistema de refrigeração e ar e câmeras de monitoramento.

Podemos pensar nos datacenters como uma infraestrutura que combina muitas redes de computadores, com o objetivo produzir, receber, processar e armazenar volumes muitas vezes imensos de dados, com funcionamento 24 horas, 7 dias por semana, 365 dias no ano.

Com tamanhos e destinações variados, a operação que um datacenter requer requisitos como:

 – Um espaço adequado ao tamanho e à complexidade dos equipamentos e cabeamentos;

– Fornecimento de energia de modo ininterrupto e soluções que garantam que, em caso de falha, um segundo sistema entra em operação, em substituição ao principal. Por isso, os geradores e os nobreaks são comuns;

– Redes de dados com velocidades suficientes para processar e trafegar grandes volumes de informação com velocidades aprimoradas;

– Isolamento físico de áreas sensíveis onde os dados são produzidos ou armazenados, com controles de acesso por vezes rígidos;

– Aparato de segurança, como de tecnologias de detecção e combate a incêndios e câmeras de segurança;

– Estrutura de manutenção, com equipamentos necessários à reposição de peças, de modo a minimizar efeitos de uma possível avaria.

 

Por que os datacenters são importantes para as empresas?

Para compreendermos a importância de uma estrutura como o datacenter, basta pensarmos que é nele que tem lugar todo o tráfego de dados e informações das empresas – as vendas das milhares unidades de uma rede de lojas de departamento ou os check-ins de uma empresa área. Cadastros, operações, dados sigilosos – tudo passa por ali. Portanto, uma falha nessa estrutura pode significar a indisponibilidade de acesso à rede compartilhada ou mesmo um colapso das operações.

Os datacenters contam com uma alta capacidade de armazenamento e disponibilidade de acesso, de modo a que os dados estejam sempre disponíveis às empresas e aos clientes. Além disso, essas estruturas contam com sistemas de segurança da informação capazes de proteger os dados contra ataques cibernéticos.

 

Quais os tipos básicos de datacenters?

Podemos distinguir dois tipos básicos de datacenters: o local e o virtual. Vejamos.

 

Data center local

Neste caso, a infraestrutura é mantida pela empresa, que disponibiliza um ambiente físico próprio para abrigar os equipamentos (roteadores, servidores, cabeamento, componentes de rede etc.). É importante contar com mão de obra especializada para fazer a gestão da infraestrutura.

Neste modelo, as vantagens essencialmente são a centralização das operações e informações nas proximidades da empresa e um maior controle por não haver compartilhamento com outros usuários. O acesso é contínuo, mesmo sem internet.

As desvantagens estão associadas a um custo relativamente elevado, com instalação e manutenção. Há também limites para a capacidade de armazenamento e execução de tarefas.

 

Data center virtual

Neste caso, o datacenter fica hospedado em outro ambiente físico – como a nuvem – e a armazenagem dos dados é feita pela internet. Assim, há economia de espaço físico e também mais possibilidade de monitoramento dos recursos online.

A parte física é terceirizada a um fornecedor, que se torna responsável pelas manutenções e atualizações dos hardwares e softwares e pela segurança dos dados armazenados.

As vantagens desta infraestrutura baseada na nuvem são:

– Mais mobilidade para os dados;

– Escalabilidade para o armazenamento – ou seja, é possível adquirir mais capacidade de armazenamento, caso necessário;

– Custos mais baixos;

– Menos possibilidades de indisponibilidade de recursos e serviços, já que estes estão sob monitoramento constante de um fornecedor.

As desvantagens desse modelo prendem-se substancialmente à necessidade de um planejamento maior, devido a uma sensação de falta de controle interno devido a estrutura não estar baseada na empresa, tal como acontece no datacenter local.

Se você chegou a este post porque procura o datacenter mais adequado à realidade da sua empresa, conte com a expertise da Sysdata Tenologia para ajudá-lo a fazer a escolha certa. Prepare o seu datacenter para o futuro e ultrapasse os desafios do seu negócio, obtendo a agilidade necessária para dar respaldo à sua estratégia de longo prazo. Entre em contato conosco para uma avaliação agora mesmo!

Até o próximo post!

Sysdata –Tecnologia da Informação

 

Durante vários anos, a tecnologia causou diversas mudanças nas atividades diárias das pessoas. O mundo está mudando constantemente e não é de surpreender que as relações de trabalho também estejam sendo reestruturadas pela evolução das tecnologias da informação e comunicação (TIC).

Uma das principais tendências atuais é a adoção do home office, um acordo que permite que os funcionários trabalhem remotamente durante parte ou todo o período de trabalho. Além do benefício ao trabalhador, o modelo é uma forma das organizações enfrentarem diferentes situações potenciais de emergência, como inundações, furacões, epidemias e falta de energia. A implementação de um plano de continuidade de negócios e o suporte a funcionários que trabalham remotamente é essencial para garantir que as empresas sejam capazes de manter as operações diante de adversidades.

Uma consideração importante para as organizações que desenvolvem um plano de continuidade de negócios é que talvez não seja possível manter as operações normais nos escritórios. A capacidade de oferecer suporte aos funcionários que trabalham remotamente é essencial para garantir a continuidade e a segurança dos negócios.

O home office também é uma estratégia eficaz para reduzir os custos operacionais, pois, com a maioria dos trabalhadores realizando suas tarefas em casa, os empregadores podem mudar para instalações menores e de baixo custo.

Segundo o IDC, 72,3% dos funcionários trabalharão remotamente até o final de 2020. No lado do funcionário, os efeitos positivos que se destacam são a redução no tempo de viagem ao escritório, flexibilidade na organização do tempo de trabalho, melhoria no equilíbrio entre vida profissional e pessoal e aumento da produtividade.

Segundo o IDC, 72,3% dos funcionários trabalharão remotamente até o final de 2020.

Os trabalhadores em home office tendem a usar seus próprios dispositivos para suas tarefas, o que implica riscos potenciais à segurança.

 

Desafios de cibersegurança

Os trabalhadores em home office tendem a usar seus próprios dispositivos para suas tarefas, o que implica riscos potenciais à segurança. Ter um alto número de dispositivos compatíveis com a rede comercial facilita a conexão de equipamentos não autorizados. Os funcionários também podem acessar páginas da Web inseguras ou baixar inadvertidamente aplicativos comprometidos, favorecendo a introdução de malware na rede de suas empresas. Por não ter uma interação regular, o trabalho remoto impede a supervisão e o controle da segurança cibernética nesses dispositivos.

A Fortinet, empresa líder global em soluções de segurança cibernética, oferece algumas recomendações para mitigar os riscos associados ao home office:

  1. Garanta conectividade confiável: Apesar dos crescentes desafios, muitas tecnologias modernas, como a Rede Privada Virtual (VPN), protegem as informações por meio de criptografia e estabelecem conexões seguras. As VPNs permitem a conexão segura de todos os dispositivos, mesmo quando acessados a partir de pontos públicos de acesso Wi-Fi, um recurso muito desejável para os empregadores que praticam o trabalho remoto e nem sempre sabem de onde seus colaboradores se conectam.

  2. Contar com filtragem de conteúdo, visibilidade de aplicativos e configuração de tráfego: trata-se de outras tecnologias de segurança cibernética que complementam o home office, principalmente porque filtram conteúdo não seguro, como sites e links de lazer, que podem comprometer dispositivos e informação.

  3. Implementar soluções robustas de autenticação: essas soluções podem garantir que apenas usuários autorizados tenham acesso a informações confidenciais da empresa.

  4. Promover uma cultura de cibersegurança: embora as medidas tecnológicas implementadas ajudem a mitigar os riscos, o principal aliado para o trabalho são os colaboradores da empresa. É necessário treiná-los continuamente sobre os riscos cibernéticos e envolvê-los ativamente na proteção do negócio. Da mesma forma, é essencial que os líderes sejam o exemplo e incorporem a liderança também na cibersegurança. Medidas simples, como bloquear a tela ao sair, podem levar outro trabalhador a replicar o comportamento.

  5. Considerar o erro humano: as empresas devem ter em conta a possibilidade de erro humano ao planejar e implantar suas soluções de segurança. Embora o treinamento adequado possa reduzir erros, é necessário entender que eles não desaparecerão completamente. As equipes de TI devem levar isso em consideração ao projetar e implantar redes da empresa.

Os benefícios do home office são evidentes e, embora possam surgir alguns desafios de cibersegurança, a implementação oportuna de soluções apropriadas pode permitir práticas produtivas e seguras para garantir a continuidade dos negócios. Para oferecer o benefício da flexibilidade a seus funcionários ou no caso de um desastre natural ou outro evento que perturbe as operações comerciais normais, toda organização deve ser capaz de fazer uma transição rápida para uma força de trabalho totalmente remota.

Contar com filtragem de conteúdo, visibilidade de aplicativos e configuração de tráfego.

Implementar soluções robustas de autenticação: essas soluções podem garantir que apenas usuários autorizados tenham acesso a informações confidenciais da empresa.

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Sysdata –Tecnologia da Informação

As organizações enfrentam diferentes situações potenciais de emergência, tais como,  epidemias, inundações, furacões e falta de energia. A implementação de um plano de  continuidade de negócios é essencial para assegurar que a organização seja capaz de manter sua operação mediante a adversidade e se preparar para possíveis desastres. 

 As soluções da Fortinet são facilmente implementadas e configuráveis, permitem que  a organização mantenha total visibilidade e controle de segurança, independentemente do seu ambiente de implantação. 

 – Garantir práticas seguras:O uso de uma Rede Privada Virtual (VPN) permite que os usuários se conectem com segurança à rede da empresa. 

 – Ter filtro de conteúdo, visibilidade de aplicativos e configuração para o tráfico: ferramentas de filtro de conteúdo e sites inseguros, evitam que dispositivos ou informações críticas sejam comprometidos. 

– Implementar soluções de autenticação: Soluções de autenticação dupla, garantem que apenas usuários autorizados possam acessar a rede corporativa. 

– Promover uma cultura de cibersegurança: a formação contínua dentro da empresa é essencial para mitigar os riscos cibernéticos. 

As seguintes soluções fazem parte do Fortinet Security Fabric para um teletrabalho seguro: 

– FortiCliente FortiWiFi FortiGate (BYOL, PAYG) 

– FortiToken FortiAP For tiAuthenticator 

– FortiWeb Cloud (BYOL, PAYG) 

– FortiEDR FortiManager (BYOL) 

– FortiAnalyzer (BYOL) 

– FortiSandbox (BYOL, PAYG) 

Proteja as suas informações e os seus colaboradores com a ajuda da Fortinet. 

Quer saber como implementar e garantir a segurança do seu ambiente home office?

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Sysdata – Tecnologia da Informação 

“O ativo mais valioso do mundo não é mais o petróleo, mas, sim, os dados.” Essa afirmação, retirada de um artigo publicado em 2017 na revista norte-americana The Economist, expressa bem a importância que a informação adquiriu nos últimos anos, depois de ser alçada ao estatuto de moeda de troca do mundo atual.

Por isso mesmo – e em uma era em que os cibercrimes são tão comuns, a gestão e a segurança dos dados foram cada vez mais ganhando protagonismo no rol de prioridades das empresas de todos os setores. Nesse contexto, termos como “backup” e “replicação” começaram a fazer parte do vocabulário corporativo. Mas você sabe mesmo para que servem essas duas ferramentas e como elas se distinguem?

Nesta nossa conversa, esclarecemos as dúvidas sobre as principais diferenças entre backup e replicação e mostramos por que são ferramentas importantes para a proteção dos dados da sua empresa. Continue a leitura para saber mais!

 

O que é o backup de dados?

Junção das palavras da língua inglesa “back” e “up”, “backup” significa algo que reforça ou dá suporte a alguma coisa. De igual modo, no contexto de TI, fazer um backup consiste basicamente no ato de copiar dados (arquivos, pastas, discos inteiros) para sistemas de armazenamento secundários, visando à preservação dessas informações em caso da ocorrência de algum problema com os sistemas de armazenamento primário.

O backup é feito com uma determinada periodicidade e dá muito mais segurança à gestão de dados das empresas. Se a organização passar por um problema estrutural, como o colapso dos seus servidores ou datacenters internos devido a ciberataque ou mesmo por uma falha humana, informações relevantes podem ser corrompidas. Com essa ferramenta, a empresa não perderá nenhum arquivo porque terá acesso a cópias de segurança.

Os backups são geralmente geridos por softwares específicos. A maioria deles é capaz de monitorar as atualizações das informações e copiar somente os dados que foram alterados entre um backup e outro. Isso significa, claro, uma redução não só no tempo de cópia, mas também no consumo de energia e no espaço utilizado.

A configuração da frequência com que o backup é feito depende do tipo de atividade de cada empresa. De todo modo, o mais recomendado é que esse procedimento seja diariamente, pelo menos uma vez por dia.

 

Tipos de backup

Há três tipos básicos de backup – os que realizam cópias completas, cópias incrementais e cópias diferenciais.

O backup completo, como o próprio nome indica, faz a cópia de todos os arquivos.

O backup incremental cópia apenas as últimas modificações relativas ao último backup completo.

O backup diferencial efetua a cópia das últimas alterações relativas ao último backup.

Há ainda o backup incremental contínuo. Nesta modalidade, que é semelhante ao tipo incremental, o processo de recuperação de dados é automatizado, de forma a que o usuário não necessita verificar quais bancos de dados necessitam ser copiados ou recuperados.

As principais diferenças entre todos esses tipos de backup são o espaço exigido, o tempo para realização de cada processo e forma de recuperar os dados.

 

Agora, a replicação: como se distingue esta ferramenta?

As soluções de replicação de dados representam um nível mais elevado de proteção aos dados e, por isso, são indicadas para sistemas de empresas que desejam níveis mais rígidos de segurança, como as que lidam com CRMs e bancos de dados, ou seja, negócios que lidam com dados sigilosos e informações críticas.

A replicação de dados consiste em um processo no qual as informações de uma dada infraestrutura são copiadas para um (ou mais) ambientes, mantendo as configurações do original. Portanto, trata-se também de uma solução que também permite ao usuário ter uma cópia operacional de todas os seus dados, o que atua como uma prevenção em caso de problemas.

Parecido com o que expusemos em relação ao backup, não é? Bem, a diferença da replicação de dados em relação ao backup é o intervalo de tempo em que as informações são salvas em outro lugar e em que podem ser disponibilizadas para a empresa, caso seja necessário.

Vejamos um exemplo prático para entendermos melhor a diferença. Se a sua empresa contrata um backup para o final do dia, depois do expediente, entre as 19h e as 21h, e ocorre algum problema com o banco de dados a partir das 11h da manhã seguindo, aquilo que foi produzido e armazenado entre as 21h e o momento em que ocorre o problema será perdido. Com a replicação, isso não aconteceria, visto que as cópias são feitas minuto a minuto.

Quais os problemas que podem ocorrer sem essas ferramentas?

Agora que já sabemos as diferenças entre o backup e a replicação, vejamos que tipo de problemas essas ferramentas podem evitar.

– Prejuízos financeiros: a perda de dados pode levar à inoperância temporária das atividades da empresa.  Até que a situação se regularize, essa pausa nas operações quase sempre corresponde a uma pausa no faturamento e, portanto, prejuízo. Basta fazer as contas de quanto custa à sua empresa uma hora ou mesmo um dia inteiro sem poder faturar, vender, comprar, atender aos clientes para perceber a magnitude do problema.

– Perda de credibilidade: quando os dados são perdidos e, com isso, há uma inoperância temporária nas atividades da empresa, o cliente pode vir a saber. E isso, convenhamos, não é nada bom para a imagem da empresa no mercado, uma vez que passa a impressão de desleixo e de falta de compromisso com o trabalho. Em casos mais extremos, isso pode até mesmo ocasionar rescisões em massa.

– Perda de potencial estratégico: como referimos de início, os dados são ativos importantíssimos para as empresas. Imagine, por exemplo, que um funcionário pouco produtivo é demitido e, logo em seguida, descobre-se que ele apagou um arquivo importante para fechar um contrato com um novo cliente. Sem uma cópia de segurança, a empresa pode vir a perder essa negociação ou a demorar mais para concretizá-la. Portanto, informação é diferencial competitivo; quando há perda de dados, há perda de potencial estratégico.

– Maior vulnerabilidade em caso de cibercrimes: em caso, por exemplo, de um ciberataque como o ransomware, um tipo de malware que sequestra dados e pede uma recompensa para os restituir, se a empresa não tiver uma cópia de segurança, ficará mais vulnerável em relação aos problemas que já listamos. Há que também levar em conta a hipótese de, mesmo feito o pagamento do resgate, os criminosos não devolverem o acesso às informações – afinal, bem, estamos lidando com criminosos. Sem cópias de segurança, o prejuízo para a empresa será ainda maior.

Como vimos, o backup e a replicação servem como verdadeiros antídotos para falhas de hardware, problemas na infraestrutura de TI, erros humanos e até mesmo crimes. Se a sua empresa não faz uso de uma destas ferramentas, está correndo riscos.

Na hora de escolher entre uma e outra, deve-se estudar a que melhor se adequa à complexidade de cada tipo de negócio. Para fazer essa escolha, conte com a nossa expertise. Na Sysdata, juntamente com nossos parceiros Veeam e Azure, oferecemos soluções de backup e replicação de dados na medida das necessidades do seu negócio. Se depois da leitura deste post você ainda tem dúvidas, entre em contato conosco para uma avaliação agora mesmo!

Sysdata – Tecnologia da Informação

Na contabilidade, “ativo” é um termo básico que remete aos bens, créditos, direitos e valores que formam o patrimônio de uma entidade. Assim, por extrapolação, no contexto da tecnologia, usamos esse termo para designar todos os itens de software e hardware que pertencem a uma determinada rede corporativa.

Agora imagine uma grande empresa ou mesmo uma organização de médio ou pequeno porte. Todos os ativos de TI representam investimento e precisam de manutenção e acompanhamento de modo a garantir uma boa usabilidade e eficiência. Como, então, fazer isso com critérios técnicos, de forma responsável e organizada, para garantir a melhor gestão possível dessa parte tão importante da vida de qualquer empresa? A Gestão de Ativos de TI é a resposta.

Trata-se de uma ferramenta inovadora, que representa benefícios como redução de custos, mais segurança e melhoria da performance dos ativos. Apesar disso, muitas empresas ainda não conhecem ou praticam a Gestão de Ativos de TI. Pensando nisso, preparamos este artigo para tirar as suas dúvidas. Continue a leitura e sabia por que toda empresa deveria fazer uso de uma ferramenta para gerenciar o seu parque tecnológico. Confira!

 

O que á a Gestão de Ativos de TI?

De acordo com a Associação Internacional de Gerentes de Ativos de TI, o Gerenciamento de Ativos de TI é “um conjunto de práticas de negócios que incorpora ativos de TI às unidades de negócios da organização, unindo as responsabilidades financeiras, de estoque, contratuais e de gerenciamento de riscos para administrar o ciclo de vida geral desses ativos”. Isso inclui a tomada de decisões táticas e estratégicas no que diz respeito à Tecnologia da Informação.

É importante frisar que tanto recursos tangíveis quanto intangíveis são abrangidos pela ferramenta – ou seja, hardwares e softwares. Vejamos exemplos:

– Componentes dos computadores (placa-mãe, memória RAM, processador, HD);

– Impressoras;

– Periféricos (mouse, teclado, monitores);

– Equipamentos diversos, como servidores, roteadores, switches;

– Sistemas operacionais e quaisquer outros softwares instalados nas máquinas;

– Dispositivos de armazenamento móvel, como pendrives e HD externos.

 

SAM, HAM ou ITAM: entenda as siglas

Já vimos que a Gestão de Ativos de TI engloba softwares e hardwares. Por isso, é provável que você já tenha se deparado com as siglas SAM, HAM e ITAM. Vejamos o que elas significam.

Software Asset Management (SAM): em português, Gerenciamento de Ativos de Software. Basicamente, é o conjunto de ferramentas usadas para otimizar o uso de softwares, no que diz respeito à segurança, à usabilidade e ao controle desse tipo de ativos.

Hardware Asset Management (HAM): em português, Gerenciamento de Ativos de Hardware. Diz respeito ao gerenciamento dos recursos materiais do parque de TI de uma organização.

IT Asset Management (ITAM): em português, Gestão de Ativos de TI. Na prática, consiste na administração integrada de todos os tipos de ativos tecnológicos pertencentes à organização – hardwares e softwares. Assim, tanto o SAM quando o HAM faz parte do ITAM, integrando uma abordagem ampla do real desempenho tecnológico das redes corporativas.

 

Como a Gestão de Ativos de TI funciona na prática?

Na prática, a Gestão de Ativos de TI oferece uma visão completa de todas as tarefas relacionadas à tecnologia de uma rede corporativa – não só em relação a manutenção, aquisições, licenciamentos, mas também a implementações de mudanças de modo a que a tecnologia esteja a favor do posicionamento estratégico da organização.

Geralmente, o primeiro passo é o levantamento completo de todos os dados e informações sobre relativas aos ativos tecnológicos da organização, o que é apresentado por meio um relatório de resultados. A partir desse documento, faz-se uma análise das reais necessidades da organização para então colocar tudo em prática.

Por exemplo, no caso do SAM, a Gestão de Ativos ajuda a conduzir os processos de compra, gerenciamento, otimização e desativação de softwares. Isso inclui a seleção ou o próprio desenvolvimento de softwares mais adequados às necessidades da empresa, o gerenciamento de licenças e a redução de custos associados à violação do contrato de uso dos programas.

Já no caso de HAM, a gestão envolve, por exemplo, compra e a instalação de equipamentos, o reparo de danos, a manutenção preventiva e o descarte apropriado, de acordo com a legislação vigente.

 

Quais os benefícios de adotar a Gestão de Ativos para as empresas?

Organizamos uma lista com as principais vantagens de adotar a Gestão de Ativos. Vejamos:

Antecipação de problemas no parque tecnológico da empresa

Sem dúvida, uma das maiores vantagens de implementar uma Gestão de Ativos de TI é que essa ferramenta proporciona um controle muito maior do que está acontecendo com a infraestrutura tecnológica da organização. Basicamente, isso permite à empresa se antecipar aos problemas.

Assim, por exemplo, uma organização pode identificar facilmente a necessidade de um upgrade nos computadores utilizados por determinado setor, pois o monitoramento constante ajudou a identificar um rendimento abaixo do esperado.

 

Redução de riscos, de custos e de desperdícios

A redução de riscos, custos e desperdícios é outra vantagem. A Gestão de Ativos garante que equipamentos e softwares ultrapassados em relação às necessidades da organização sejam eliminados ou prontamente corrigidos. Por outro lado, se um determinado setor solicita a compra de novos itens (hardwares ou softwares), a empresa tem como saber se o investimento é realmente necessário, alocando recursos de forma responsável.  

Além disso, o monitoramento constante e a manutenção preventiva também aumentam a vida útil dos equipamentos, reduzindo custos e desperdícios.

 

Melhor planejamento financeiro

Saber com antecedência que determinados recursos terão que ser substituídos significa que a empresa terá mais tempo para se organizar financeiramente.  Assim, fazer a gestão dos ativos significa ter a previsão claro de custos e investimentos necessários para manter tudo funcionando corretamente.

 

Maior controle das alterações

Com a Gestão de Ativos, a empresa passa a dispor de um registro contínuo das modificações que acontecem no seu parque de TI. Isso garante rastreabilidade – os gestores conseguem saber o percurso de cada ativo adquirido e, assim, identificar para onde estão indo os recursos.

 

Mais eficiência no desempenho de TI

Realizar o gerenciamento de ativos tem impactos positivos no desempenho dos computadores e, claro, no trabalho dos usuários. São menos falhas, menos interrupções das operações, menos empecilhos sistêmicos e menos urgências para o time de TI resolver. Tudo isso se traduz em mais produtividade para a organização.

 

Maior satisfação dos funcionários

Um bom plano de Gestão de Ativos dá aos funcionários um ambiente bem estruturado para desenvolverem as suas funções, com total suporte em caso de problemas. A tendência é também de aumento da produtividade.

 

Maior responsabilidade legal

No caso específico do SAM, a Gestão de Ativos permite administrar com mais responsabilidade as licenças de uso da organização, identificando quando as renovações devem ser feitas e garantindo que tudo está sendo conduzido conforme as exigências contratuais, sem nenhuma irregularidade legal.

 

Mais segurança

Este é um aspecto importantíssimo na vida de qualquer empresa. O controle parque tecnológico permite a detecção antecipada de brechas na segurança cibernética da empresa. Desde os antivírus desatualizados até reforço da segurança em períodos críticos ou na presença de novas ameaças, a Gestão dos Ativos fecha portas para incidentes indesejados, que podem trazer enormes prejuízos.

Com todos esses benefícios, podemos, sem dúvida, afirmar que a Gestão de Ativos de TI proporciona uma grande vantagem competitiva às empresas que a colocam em prática.

Agora que você já sabe o que é a Gestão de Ativos de TI e os benefícios que ela representa, é hora de apresentamos a Automatos. Parceira da Sysdata Tecnologia, a Automatos faz a gestão completa dos ativos de TI por meio de uma única ferramenta, com ampla gama de funcionalidades, provendo visões importantes na tomada de decisões para seu negócio e automatizando processos.

Quer sabe mais sobre essas soluções? Entre em contato conosco para uma avaliação agora mesmo.

 

Sysdata – Tecnologia da Informação

Quando o assunto é segurança, existe uma coisa que os especialistas designam como “gerenciamento de risco”. Basicamente, gerenciar um risco significa reduzir as incertezas que podem se materializar em problemas e, ao mesmo tempo, minimizar os efeitos caso tais problemas venham de fato a ocorrer.

Por outras palavras, no mundo dos negócios, é importante tentar antever o que pode ou está prestes a acontecer e, assim, antecipar-se ao futuro.

Este princípio de ouro leva-nos ao assunto do nosso post de hoje. Baseados em relatórios de cibersegurança publicados pelo setor recentemente, apresentamos três novas ameaças importantes com que a sua empresa pode bem se deparar em futuro próximo. Reflexos dos novos avanços dos últimos tempos, elas ensinam-nos lições importantes sobre a cibersegurança do futuro.

Então, continue a leitura e atualize-se!

 

#1 O caso do Emotet

Era uma vez um humilde Cavalo de Troia usado em sistemas bancários que rapidamente se transformou em uma plataforma modular poderosa, responsável por realizar uma série de ataques diferentes. Trata-se do Emotet, uma nova ameaça que está chamando a atenção de todos os analistas.

Emotet foi amplamente disseminado por meio de campanhas de spam envolvendo faturas ou boletos, geralmente usando e-mails. Os criminosos anexam documentos do Office habilitados para macro, arquivos JavaScript ou links mal-intencionados. As técnicas variam, mas têm como alvo clientes de bancos em regiões específicas, principalmente em alguns países na Europa e nos EUA.

A princípio, a ameaça concentrava esforços para roubar informações bancárias: nomes de usuários, senhas e detalhes financeiros. Com o tempo, o Emotet foi-se disseminando e em suas versões mais recentes atingiu uma configuração modular, que apresenta ferramentas para diferentes fins. Por exemplo, alguns módulos roubam credenciais de e-mail, outros fornecem recursos de negação de serviço distribuído (DDoS), outros concentram-se em espalhar ransomware.

O objetivo principal desta ameaça é descobrir uma forma de rentabilizar o computador – e já se fala em prejuízos da ordem dos US$ 1 milhão.

 

#2 O caso do VPNFilter

O VPNFilter é descrito como “um precursor do que inevitavelmente ainda está por vir”. Esta ameaça está ligada à Internet das Coisas (IoT) e se aproveita de pequenas falhas nessa tecnologia emergente. O alvo da vez tem sido uma ampla gama de roteadores de diversos fabricantes, atacando vulnerabilidades não corrigidas. O objetivo inicial é a extração de dados confidenciais das redes comprometidas, mas, recentemente, o VPNFilter também tem se apresentado como um sistema modular, que lhe permite fazer muito mais do que isso.

Para se ter uma ideia, a ameaça infectou cerca de meio milhão de dispositivos em 54 países. Atuando por etapas, ela monitora o tráfego de rede-alvo, rouba credenciais, monitora o tráfego de um dispositivo de IoT, realiza ataques DDoS, espalha-se para outras redes, mas não sem antes construir uma rede proxy que pode ser usada para ocultar a origem de ataques futuros.

Hoje, os problemas com o VPNFilter diminuíram significativamente, graças ao trabalho conjunto das empresas especializadas e do poder público. Mas fica o alerta – a IoT pode ser alvo de novas ameaças no futuro.

 

#3 O caso do Cryptomining

Os dispositivos móveis (MDM) representam um enorme benefício para a vida as empresas. Eles proporcionam muito mais comodidade com muito mais controle sobre os dispositivos na rede. No entanto, essa tecnologia abriu uma enorme porta para uma miríade de novos agentes mal-intencionados, gerando novos desafios a serem enfrentados.

Em geral, os botnets e os RATs têm dominado os incidentes de segurança enfrentados pelas empresas quando o assunto é dispositivos móveis. Ameaças como Andromeda e Xtrat estão incluídas nessas categorias. A segunda maior ameaça é a do cryptomining, que revelou invasores não autorizados como Monero e Coinhive, entre outros.

Portanto, o ransomware, que até pouco tempo estava entre as principais ameaças, tem perdido o trono para o cryptomining. Com o ransomware, sabe-se que apenas uma pequena porcentagem das vítimas paga o resgate – mesmo que o façam, é um pagamento único e, assim, não constitui uma fonte de receita recorrente. Além disso, os órgãos de segurança pública em todo o mundo estão de olho nesse tipo de crime. No cryptomining, há menos chances de chamar a atenção da polícia. Vejamos um pouco mais sobre esta nova ameaça.

Nela, mineradores trabalham em segundo plano, sem o conhecimento dos usuários, e roubam a capacidade de computação, gerando receita para o invasor. O impacto no desempenho geral do sistema é um dos problemas – será necessária energia extra. Isso pode não gerar grande impacto em um único sistema, mas ao multiplicarmos o custo pelo número de endpoints em uma empresa, o aumento nos gastos com energia não é descartável.

Outros efeitos são a obtenção de receita nas redes corporativas, o que é especialmente preocupante para quem é do setor financeiro, no qual regras rigorosas podem ser aplicadas às receitas geradas usando recursos corporativos, mesmo que os responsáveis não estejam cientes da invasão. O problema é que esta ameaça é precisamente uma espécie de lobo em pele de cordeiro: geralmente, há pouca ou nenhuma diferença entre o software de cryptomining que um usuário instala sozinho e o software de cryptomining instalado por um agente mal-intencionado.

Ao olharmos para essas ameaças identificamos um “modus operandi” cada vez mais perverso e sofisticado, que coloca em xeque a estratégia de segurança das empresas, especialmente daquelas que negligenciam o gerenciamento de risco de que falávamos de início.

Mais do que nunca é necessário contar com proteção de última geração para os negócios. Em parceria com a Cisco, a Sysdata apresenta soluções fazer frente à nova realidade da cibersegurança. Aproveite a sua visita ao nosso blog e entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada e antecipe-se às ameaças do futuro.

Sysdata – Tecnologia da Informação

Inteligência. Esse é um dos atributos humanos mais valorizados socialmente e um dos que nos distinguem dos outros animais. Há muitas teorias e formas de definir o que, de fato, é a inteligência, mas podemos dizer que tais definições orbitam à volta das seguintes ideias: capacidade para resolver problemas (problem solving), aptidão verbal e competência social.

Essas ideias ajudam a caracterizar a inteligência humana como um algo flexível, capaz de se adaptar com eficácia ao ambiente, de aprender com a experiência, de mobilizar várias formas de raciocínio e de superar todo o tipo de obstáculos. Devemos a nossa sobrevivência como espécie em grande parte a essas capacidades. Foi por meio da inteligência que o homem desenvolveu a Ciência, encontrou a cura para doenças e criou máquinas e ferramentas diversas – da pedra lascada aos modernos smartphones.

Sendo a inteligência humana algo tão único e precioso, não admira que há muito tempo queiramos reproduzir os seus mecanismos e replicá-los nas máquinas que criamos, de modo a obter resultados semelhantes ao que obteríamos se um ser humano estivesse envolvido nas tarefas. Essa é a premissa básica de uma das tecnologias mais importantes que surgiram nos últimos tempos: a Inteligência Artificial (IA).

Trata-se, assim, de mimetizar a capacidade humana de raciocinar e de tomar decisões autônomas e flexíveis. Isso tem sido a base para inovações tão diferentes que vão desde os supercomputadores que jogam xadrez e ganham de literalmente todo mundo até o robô aspirador de pó que é capaz de se desviar de qualquer obstáculo que se interponha em seu caminho.

No artigo de hoje, voltamos a abordar a Inteligência Artificial para mostrar como cinco diferentes ramos ou aspectos dos negócios estão sendo revolucionados por esta tecnologia.  Continue a leitura – certamente, você irá encontrar na lista algo que interesse à sua empresa.

#1 Na saúde

A inteligência artificial está provando ser um divisor de águas na área da saúde. Desde a administração burocrática deste aspecto da vida de populações inteiras até cirurgias assistidas por robôs, nada será como dantes. Por exemplo, os assistentes virtuais habilitados com IA estão reduzindo visitas desnecessárias ao hospital em diversas partes do mundo.

No Brasil, muito se tem falado na escassez de médicos em áreas remotas. Nesse contexto, as consultas online se apresentam como uma possível solução futura para o problema – algo já adotado pela China, por exemplo, onde há empresas que se dedicam a administrar tais serviços.

 Nesse país, todos os dados gerados durante as consultas a distância são enviados para a nuvem e depois analisados por sistemas de IA, que ajudam as autoridades a definir estratégias de combate a doenças e políticas públicas específicas para cada localidade – como está a saúde de determinada cidade?, quais são as queixas mais frequentes da população?, que atenção específica cada local exige? Calcula-se que, no futuro, cerca de 50% das doenças serão tratadas em casa e que apenas 15% irão requerer uma visita a hospitais especializados.

#2 Nos serviços de transporte e entrega

Até alguns anos atrás, usar um carro totalmente automático era um sonho longínquo, quiçá impossível. Hoje, já temos em circulação uma frota de carros semiautomáticos, com aplicações únicas em diversos ramos de negócios. Várias empresas estão investindo em programas de entrega totalmente automatizada, o que deverá se tornar uma realidade muito antes do que se espera.

Até que isso não aconteça, transportadoras estão usando a IA para definir rotas mais convenientes e econômicas. Há sistemas inteligentes capazes de analisar trilhões – sim, trilhões! – de potenciais rotas, e determinar não necessariamente o caminho mais curto, mas, sim, o mais conveniente, eficiente e seguro.

No agronegócio, por exemplo, a IA está otimizando a produtividade de árvores. Há drones capazes de sobrevoar as plantações e fazer registros apurados acerca da saúde de cada árvore de um pomar, definindo autonomamente que medidas devem ser tomadas em caso de detecção de pragas ou doenças.

#3 Nos serviços de atendimento ao cliente

A tecnologia está transformando também o modo como os call centers atendem aos chamados dos clientes. Com o desenvolvimento da IA e dos chatbots – robôs que respondem de forma semelhante a um atendente humano –, os serviços passam a estar disponíveis 24 horas por dia, todos os dias da semana. O atendimento fica mais rápido, de forma instantânea e sem o cliente ter que aguardar na fila.

O grau de precisão das repostas e de interação desses sistemas tem crescido incrivelmente e hoje é possível resolver uma ampla gama de questões apenas conservando com um robô.

#4 Nas estratégias de venda

Nenhum comércio sobrevive sem recomendar produtos aos clientes. Em um mundo com muitas possibilidades de escolha e uma vida frenética, quem facilita o processo de compra ganha a preferência dos clientes. A IA entra nessa briga e está presente desde os anúncios personalizados mostrados aos internautas em páginas da internet até na chamada “análise preditiva”, que antecipa as necessidades dos consumidores e direciona ações mais efetivas para conquistar diferentes públicos.

Por exemplo, um posto de gasolina pode identificar o perfil de consumo de cada cliente, com base na análise em sistemas de IA. Assim, esse posto poderá enviar aos consumidores, um ou dois dias antes da data prevista para o abastecimento, um lembrete de que o tanque do carro estará quase vazio juntamente com um cupom de desconto. Graças à IA, temos um nível de personalização única nas ações de marketing de inúmeros negócios.

 
#5 No varejo: case Nebraska Furniture Mart

O varejo tem sido, sem dúvida, uma das áreas de negócio que mais tem se beneficiado da IA. A Nebraska Furniture Mart, a maior loja de móveis dos Estados Unidos, adotou o Aruba Meridian e o Aruba Beacons, programas de Inteligência Artificial desenvolvidos pela HPE, parceira da Sysdata Tecnologia.

Com a ajuda desses programas, a empresa criou um aplicativo personalizado para seus clientes. Isso porque os gestores perceberam que os produtos eram mudados de posição nas prateleiras e nas próprias seções praticamente todos os dias, o que criava um desafio adicional para o cliente de se localizar em grandes superfícies de vendas. Além disso, havia o desafio de encontrar com facilidade, na loja física, produtos visualizados na loja online.

Uma vez que os clientes querem encontrar tudo de forma rápida e autônoma – e, se isso não acontecer, eles podem mesmo vir a desistir da compra, em parceria com a HPE, a Nebraska Furniture disponibilizou um aplicativo que permite ao cliente encontrar qualquer produto na loja. Basta escolher o produto que o aplicativo irá mostrar passo a passo como chegar até ele.

Os clientes podem, assim, passar mais tempo na loja falando sobre as características do produto com o vendedor e não perdido tentando encontrar alguma coisa. Essa comodidade adicional tem, claro, reflexos direto no aumento das vendas.

Em parceria com a HPE, a Sysdata Tecnologia oferece esta e outras soluções de AI especificamente pensadas para o seu negócio. Faça de forma inteligente: aproveite a sua visita ao nosso blog e entre em contato conosco para uma avaliação agora mesmo!