Os ataques cibernéticos nunca foram tão frequentes, impactantes e sofisticados. Somente na primeira metade de 2021, por exemplo, o Brasil sofreu mais de 16,2 bilhões de tentativas de invasões hacker, fechando o ano como o quinto país do mundo com maior incidência. Este número preocupa não apenas pela quantidade, mas também pela consequência que gera tanto financeiramente, quanto pelo dano de imagem que causa à empresa.

O coordenador da equipe técnica da Sysdata Tecnologia, Luiz Mazzucco Junior, comenta que em um mundo onde a tecnologia caminha a passos largos, estar protegido é essencial. “Os criminosos focam justamente naquilo que há de mais valor para as organizações: os dados”, diz ele, ao lembrar que “os ataques são direcionados e têm o objetivo de obter o maior número possível de informações privilegiadas, deixando as empresas reféns dos criminosos”.

Alguns dados globais do FortiGuard Labs (organização de pesquisa e ameaçadas da Fortinet), apontam que as atividades médias semanais de ramsonware em 2021 foram 10 vezes maiores que as registradas no ano anterior. A empresa também explana que houve uma evolução no modelo utilizado pelos atacantes, com o crescimento do chamado Ransomware-as-a-Service (RaaS), onde alguns cibercriminosos se concentram na obtenção e venda de acesso inicial a redes corporativas, o que alimenta ainda mais o crime cibernético.

“Para lidar com este problema, as organizações precisam investir em sistemas de segurança, desde o datacenter até os próprios usuários. A empresa deve tentar minimizar quanto puder a área de atuação dos hackers, devendo se proteger com firewalls, antivírus, acessos seguros, backups, atualizações de firmwares e softwares”, explana Luiz.

Conheça a Fortinet

Ocupando a liderança do mercado de cibersegurança, com o maior número de dispositivos de segurança vendidos em todo o mundo, mais de 530.000 clientes confiam na Fortinet para proteger seus negócios. A empresa tem como missão proteger pessoas, dispositivos e dados em qualquer lugar, com produtos de excelência e tecnologia de ponta.

Para mais informações sobre a marca, e saber de que forma ela pode contribuir com a proteção do seu negócio, entre em contato com a Sysdata. Nosso time está preparado para atender e entender as suas necessidades!

O ataque de um ransomware a uma conhecida rede de lojas de departamento no mês de agosto deixou os empresários brasileiros em alerta. Todas as operações das 650 lojas saíram do ar, assim como site e o app da marca. Fontes não oficiais divulgaram o valor pedido pelos hackers para resgate dos dados, que girava na casa dos 11 milhões de dólares (informação, esta, posteriormente desmentida pela própria companhia).

O que chamou a atenção, no entanto, não foi apenas o tamanho e a importância do ataque cibernético. Mas também o rápido restabelecimento das atividades. 48 horas após o problema ter sido identificado, todas as operações já estavam novamente no ar. Como isso foi possível? De acordo com a empresa, por conta de um backup configurado e pronto para ser implementado. “Muitas empresas consideram um mal necessário. Mas ter um plano de recuperação em segundo plano é primordial”, explanaram os executivos da rede.

Mas afinal, o que é backup?

O profissional da equipe técnica da Sysdata Tecnologia, Rodrigo Farias de Medeiros, conta que o backup nada mais é que uma cópia de segurança dos dados que estão em um servidor ou storage, feita em outro ambiente. “Caso haja algum ataque cibernético ou acidente, por exemplo, e os dados originais forem perdidos, o backup permite a sua pronta restauração”, diz ele, ao complementar: “a real relevância do backup está na proteção contra a perda de dados. Essa importância aumenta proporcionalmente em relação ao valor das informações a serem protegidas. Assim, os backups ganham ainda mais relevância em empresas que trabalham com informações sensíveis, dados bancários e pessoais”, explana Rodrigo.

Veeam Backup e Replication garante segurança aos empresários

Para garantir a proteção necessária à sua empresa, a Veeam, líder global quando se trata de backup, oferece ao mercado uma solução completa. Além de realizar a cópia de segurança dos dados, o Veeam Backup e Replication também faz a recuperação e a replicação das cargas de trabalho essenciais, reduzindo o custo e a complexidade do trabalho.

Solução totalmente confiável, ela garante recuperações mais rápidas e flexíveis, protegendo contra ransomwares e oferecendo resiliência sem precedentes para empresas de qualquer tamanho. “Os ataques cibernéticos no Brasil têm aumentado muito nos últimos tempos. Pesquisas apontam, por exemplo, que as invasões registradas no primeiro semestre deste ano já superam o volume registrado em 2020. Por isso, investir em segurança torna-se cada vez mais primordial” enfatiza Rodrigo.

Caso você tenha interesse no Veeam Backup e Replication, ou ainda, em outros produtos que visam a segurança das informações da sua empresa, entre em contato com a nossa equipe. Estamos prontos para atendê-lo!

O sucesso dos projetos de TI pode ser determinado, basicamente, pela satisfação das partes envolvidas. Essa satisfação, por sua vez, pode ser mensurada com base em seis critérios específicos: tempo (cumprimento de cronograma); custo (execução dentro do orçamento proposto); produto (atendimento aos requisitos com qualidade aceitável); critérios de resultado e uso (produto efetivamente usado); aprendizado (lições aprendidas pela organização); e valor gerado para a empresa (melhoria efetiva do negócio).

Segundo dados da revista Forbes”, 25% dos projetos de TI falham completamente, ou seja, não satisfazem os seus responsáveis. Além disso, de 20 a 25% não proporcionam o retorno do investimento às empresas e até 50% precisam de retrabalho considerável quando terminam.

Sabemos que falhar faz parte de qualquer processo que visa ao sucesso – trata-se, de fato, de uma parte natural da vida de qualquer empresa. Por outro lado, é sempre importante considerar os erros como elementos de aprendizado, analisando-os e conhecendo-os de modo a evitar que se repitam.

Pensando nisso, neste post destrinchamos as razões mais frequentes pelas quais os projetos de TI acabam falhando. Continue a leitura para começar a driblar esses erros mais comuns!

 

#1 Falta de planejamento

Planejamento é essencial para qualquer projeto. É nessa fase inicial que a equipe irá definir os objetivos, os prazos e as atribuições de cada membro da equipe.  Na prática, planejar significa saber o que fazer em cada etapa e estar pronto para antecipar-se aos problemas.

Muitos projetos acabam falhando precisamente por não terem planejamento suficientemente detalhado. Como planejar também custa tempo e dinheiro, muitas equipes acabam negligenciando esta etapa tão importante e, no decorrer do projeto, são surpreendidas por problemas inesperados, que poderiam ter sido evitados ou solucionados mais facilmente se tivessem sido considerados com antecipação.

Um aspecto especialmente importante do planejamento é a definição de um cronograma realista de execução das tarefas. O tempo tem um alto valor nos projetos de TI. De todo modo, inicialmente, é preciso estabelecer prazos ideais e tentar cumpri-los à risca, mas manter sempre uma margem para ajustes de acordo com o próprio ritmo da equipe. De nada adianta trabalhar com prazos demasiado exigentes e pouco realistas – o projeto só vai ganhar o rótulo de “atrasado”.

 

#2 Objetivos mal definidos (ou não definidos de todo)

Acredite você ou não, um dos problemas mais comuns nos projetos de TI é a ausência de objetivos ou objetivos definidos de forma vaga ou desencontrada da realidade.

Por exemplo, imagine uma empresa que tem como meta melhorar o atendimento prestado ao cliente. Assumir esse como o objetivo geral de um projeto de TI, por si só, não ajuda grande coisa. O que realmente a empresa pretende melhorar? Reduzir o tempo de espera no atendimento telefônico? Melhorar o índice de resolução dos problemas? O objetivo deve ser estabelecido de forma clara e simples e deve ser possível de ser mensurado – ou seja, a próprio projeto deve contemplar uma forma de avaliar se o objetivo foi atingido ou não.

Imaginemos que a empresa deseja reduzir o tempo de espera no atendimento telefônico do seu Call Center. Uma solução para isso é desobstruir os canais de atendimento, desenvolvendo chatbots para problemas menos complexos, que podem ser resolvidos sem a diligência de um ser humano. Contudo, se a empresa deseja melhorar o atendimento ao melhorar o índice de resolução de problemas, uma série de outras medidas muito mais complexas terão que ser planejadas no projeto de TI que será implementado. Os chatbots podem ser apenas uma das tarefas do projeto.

Tenha em mente que tudo depende dos objetivos que são estabelecidos. Eles é que darão o norte às ações a serem desenvolvidas.

 

#3 Liderança inexperiente

Por mais bem-intencionados e competentes que sejam, os gerentes de projetos necessitam de certa experiência ao liderarem suas equipes. É preciso lidar não só com a componente técnica de um projeto, mas também com os problemas interpessoais que vão surgindo. Identificar possíveis conflitos entre colegas de equipe, apontar falta de organização nas atividades ou demonstrar pulso firme na condução dos problemas são competências que acabam por requerer certa experiência.

Além disso, o líder deve dar o exemplo e inspirar sua equipe, sabendo como motivar e conquistar a confiança de todos. Trata-se de tarefas complexas, que, muitas vezes são mais bem confiadas ao membro mais antigo e experiente das equipes.

 

#4 Falhas de comunicação

Em qualquer projeto, a comunicação é essencial. O andamento de todas as etapas e eventuais mudanças devem ser comunicadas de forma clara e rápida à equipe. Se assim não acontecer, é natural que surjam problemas na execução do projeto, com uma parte dos colaboradores procedendo de forma diversa dos demais.

Hoje, com a facilidade nos meios de comunicação, é surpreendente que este aspecto continue sendo um problema para os projetos de TI. Mas é que a comunicação exige planejamento: o que deve ser comunicado, com que frequência, por que meio e em que formato. Além disso, deve contemplar a possibilidade de feedback, ou seja, de um canal aberto para a comunicação em daqueles que com mais frequência são colocados na posição de destinatários das mensagens.

 

#5 Problemas com orçamento e recursos

A empresa como um todo deve comprar a ideia do projeto e reconhecer a sua importância. Quando isso não acontece, a tendência é que faltem recursos para a sua execução. Falamos não só de recursos tecnológicos e materiais, mas também de recursos humanos adequados.

A esse respeito, é essencial a atuação do gerente, no sentido de mostrar à diretoria a importância, os impactos, as melhorias advindas da execução do projeto. Neste ponto, voltamos ao nosso primeiro problema, o da falta de planejamento. Muitos projetos negligenciam um orçamento realista necessário para o desenvolvimento de suas tarefas e muitos acabam sendo abandonados precisamente por extrapolarem os prognósticos essenciais.

Um exemplo paradigmático de um projeto de TI que não deu certo foi o NPfIT, do National Health Service (NHS), o sistema de saúde pública do Reino Unido. Lançado em 2002, o projeto tinha como objetivo de revolucionar a maneira como a tecnologia era usada no serviço público de saúde, abandonando os registros manuais e adotando registros eletrônicos, digitalização digital e sistemas de TI integrados em hospitais e posto de saúde espalhados pelas cidades do país.

Tido como um dos piores e mais caros fiascos de contratação da história do setor público, o projeto se mostrou demasiado ambicioso e apresentou inúmeros problemas, inclusive de privacidade dos usuários e de segurança dos dados registrados. Quando foi abandonado em 2013, o projeto já tinha extrapolando em muito o orçamento inicial ao atingir a marca dos £ 6,4 bilhões de investimento (mais de R$ 30 bilhões).

Como vimos, os projetos de TI fracassam principalmente em virtude de decisões gerenciais ruins, sejam elas relacionadas a falta de planejamento, falta de liderança ou de objetivos mal definidos. Por isso, é essencial poder contar com a expertise de especialistas.

Na Sysdata, colocamos toda a nossa experiência a serviço do desenvolvimento do seu projeto. Curioso para saber mais? Entre em contato conosco para uma avaliação agora mesmo e esclarecemos todas as duas dúvidas!


Sysdata – Tecnologia da Informação

 

Na contabilidade, “ativo” é um termo básico que remete aos bens, créditos, direitos e valores que formam o patrimônio de uma entidade. Assim, por extrapolação, no contexto da tecnologia, usamos esse termo para designar todos os itens de software e hardware que pertencem a uma determinada rede corporativa.

Agora imagine uma grande empresa ou mesmo uma organização de médio ou pequeno porte. Todos os ativos de TI representam investimento e precisam de manutenção e acompanhamento de modo a garantir uma boa usabilidade e eficiência. Como, então, fazer isso com critérios técnicos, de forma responsável e organizada, para garantir a melhor gestão possível dessa parte tão importante da vida de qualquer empresa? A Gestão de Ativos de TI é a resposta.

Trata-se de uma ferramenta inovadora, que representa benefícios como redução de custos, mais segurança e melhoria da performance dos ativos. Apesar disso, muitas empresas ainda não conhecem ou praticam a Gestão de Ativos de TI. Pensando nisso, preparamos este artigo para tirar as suas dúvidas. Continue a leitura e sabia por que toda empresa deveria fazer uso de uma ferramenta para gerenciar o seu parque tecnológico. Confira!

 

O que á a Gestão de Ativos de TI?

De acordo com a Associação Internacional de Gerentes de Ativos de TI, o Gerenciamento de Ativos de TI é “um conjunto de práticas de negócios que incorpora ativos de TI às unidades de negócios da organização, unindo as responsabilidades financeiras, de estoque, contratuais e de gerenciamento de riscos para administrar o ciclo de vida geral desses ativos”. Isso inclui a tomada de decisões táticas e estratégicas no que diz respeito à Tecnologia da Informação.

É importante frisar que tanto recursos tangíveis quanto intangíveis são abrangidos pela ferramenta – ou seja, hardwares e softwares. Vejamos exemplos:

– Componentes dos computadores (placa-mãe, memória RAM, processador, HD);

– Impressoras;

– Periféricos (mouse, teclado, monitores);

– Equipamentos diversos, como servidores, roteadores, switches;

– Sistemas operacionais e quaisquer outros softwares instalados nas máquinas;

– Dispositivos de armazenamento móvel, como pendrives e HD externos.

 

SAM, HAM ou ITAM: entenda as siglas

Já vimos que a Gestão de Ativos de TI engloba softwares e hardwares. Por isso, é provável que você já tenha se deparado com as siglas SAM, HAM e ITAM. Vejamos o que elas significam.

Software Asset Management (SAM): em português, Gerenciamento de Ativos de Software. Basicamente, é o conjunto de ferramentas usadas para otimizar o uso de softwares, no que diz respeito à segurança, à usabilidade e ao controle desse tipo de ativos.

Hardware Asset Management (HAM): em português, Gerenciamento de Ativos de Hardware. Diz respeito ao gerenciamento dos recursos materiais do parque de TI de uma organização.

IT Asset Management (ITAM): em português, Gestão de Ativos de TI. Na prática, consiste na administração integrada de todos os tipos de ativos tecnológicos pertencentes à organização – hardwares e softwares. Assim, tanto o SAM quando o HAM faz parte do ITAM, integrando uma abordagem ampla do real desempenho tecnológico das redes corporativas.

 

Como a Gestão de Ativos de TI funciona na prática?

Na prática, a Gestão de Ativos de TI oferece uma visão completa de todas as tarefas relacionadas à tecnologia de uma rede corporativa – não só em relação a manutenção, aquisições, licenciamentos, mas também a implementações de mudanças de modo a que a tecnologia esteja a favor do posicionamento estratégico da organização.

Geralmente, o primeiro passo é o levantamento completo de todos os dados e informações sobre relativas aos ativos tecnológicos da organização, o que é apresentado por meio um relatório de resultados. A partir desse documento, faz-se uma análise das reais necessidades da organização para então colocar tudo em prática.

Por exemplo, no caso do SAM, a Gestão de Ativos ajuda a conduzir os processos de compra, gerenciamento, otimização e desativação de softwares. Isso inclui a seleção ou o próprio desenvolvimento de softwares mais adequados às necessidades da empresa, o gerenciamento de licenças e a redução de custos associados à violação do contrato de uso dos programas.

Já no caso de HAM, a gestão envolve, por exemplo, compra e a instalação de equipamentos, o reparo de danos, a manutenção preventiva e o descarte apropriado, de acordo com a legislação vigente.

 

Quais os benefícios de adotar a Gestão de Ativos para as empresas?

Organizamos uma lista com as principais vantagens de adotar a Gestão de Ativos. Vejamos:

Antecipação de problemas no parque tecnológico da empresa

Sem dúvida, uma das maiores vantagens de implementar uma Gestão de Ativos de TI é que essa ferramenta proporciona um controle muito maior do que está acontecendo com a infraestrutura tecnológica da organização. Basicamente, isso permite à empresa se antecipar aos problemas.

Assim, por exemplo, uma organização pode identificar facilmente a necessidade de um upgrade nos computadores utilizados por determinado setor, pois o monitoramento constante ajudou a identificar um rendimento abaixo do esperado.

 

Redução de riscos, de custos e de desperdícios

A redução de riscos, custos e desperdícios é outra vantagem. A Gestão de Ativos garante que equipamentos e softwares ultrapassados em relação às necessidades da organização sejam eliminados ou prontamente corrigidos. Por outro lado, se um determinado setor solicita a compra de novos itens (hardwares ou softwares), a empresa tem como saber se o investimento é realmente necessário, alocando recursos de forma responsável.  

Além disso, o monitoramento constante e a manutenção preventiva também aumentam a vida útil dos equipamentos, reduzindo custos e desperdícios.

 

Melhor planejamento financeiro

Saber com antecedência que determinados recursos terão que ser substituídos significa que a empresa terá mais tempo para se organizar financeiramente.  Assim, fazer a gestão dos ativos significa ter a previsão claro de custos e investimentos necessários para manter tudo funcionando corretamente.

 

Maior controle das alterações

Com a Gestão de Ativos, a empresa passa a dispor de um registro contínuo das modificações que acontecem no seu parque de TI. Isso garante rastreabilidade – os gestores conseguem saber o percurso de cada ativo adquirido e, assim, identificar para onde estão indo os recursos.

 

Mais eficiência no desempenho de TI

Realizar o gerenciamento de ativos tem impactos positivos no desempenho dos computadores e, claro, no trabalho dos usuários. São menos falhas, menos interrupções das operações, menos empecilhos sistêmicos e menos urgências para o time de TI resolver. Tudo isso se traduz em mais produtividade para a organização.

 

Maior satisfação dos funcionários

Um bom plano de Gestão de Ativos dá aos funcionários um ambiente bem estruturado para desenvolverem as suas funções, com total suporte em caso de problemas. A tendência é também de aumento da produtividade.

 

Maior responsabilidade legal

No caso específico do SAM, a Gestão de Ativos permite administrar com mais responsabilidade as licenças de uso da organização, identificando quando as renovações devem ser feitas e garantindo que tudo está sendo conduzido conforme as exigências contratuais, sem nenhuma irregularidade legal.

 

Mais segurança

Este é um aspecto importantíssimo na vida de qualquer empresa. O controle parque tecnológico permite a detecção antecipada de brechas na segurança cibernética da empresa. Desde os antivírus desatualizados até reforço da segurança em períodos críticos ou na presença de novas ameaças, a Gestão dos Ativos fecha portas para incidentes indesejados, que podem trazer enormes prejuízos.

Com todos esses benefícios, podemos, sem dúvida, afirmar que a Gestão de Ativos de TI proporciona uma grande vantagem competitiva às empresas que a colocam em prática.

Agora que você já sabe o que é a Gestão de Ativos de TI e os benefícios que ela representa, é hora de apresentamos a Automatos. Parceira da Sysdata Tecnologia, a Automatos faz a gestão completa dos ativos de TI por meio de uma única ferramenta, com ampla gama de funcionalidades, provendo visões importantes na tomada de decisões para seu negócio e automatizando processos.

Quer sabe mais sobre essas soluções? Entre em contato conosco para uma avaliação agora mesmo.

 

Sysdata – Tecnologia da Informação

A inteligência pode ser definida como a capacidade de tomar decisões eliminando a estratégia da tentativa e erro. Atualmente, esse substantivo tem sido associado às mais insuspeitas realidades até então – por exemplo, há geladeiras inteligentes, fogões inteligentes, carros inteligentes, até as portas são inteligentes. Isso indica, basicamente, que todos esses dispositivos foram enriquecidos com um sistema que permite à máquina fazer algo mais, proporcionando ao usuário a solução para algum problema ou alguma facilidade adicional.

Pois bem. Nos últimos anos, o armazenamento de dados também ficou inteligente. Trata-se do “storage inteligente” ou, em português, “armazenamento inteligente”. Neste post, respondemos a perguntas-chave para mostrar como essa tecnologia funciona, quais as soluções que ela traz, por que o seu uso traz benefícios e soluções únicas para os negócios. Além disso, falamos em detalhes sobre o armazenamento inteligente da HPE, considerado o melhor do mundo. Continue a leitura e saiba tudo o que precisa saber sobre essa ferramenta.

O que é o armazenamento inteligente?

 

Segundo dados do Enterprise Strategy Group, a inteligência artificial permite que mais de 80% dos problemas das empresas sejam previstos e resolvidos automaticamente, o que reduz drasticamente o tempo gasto com a gestão.

O armazenamento inteligente é precisamente a fusão do bom e velho armazenamento de dados com todo esse potencial da inteligência artificial. O objetivo é gerenciar e responder ativamente a um dado ambiente, seja no local e na nuvem, deixando os recursos disponíveis, otimizados e econômicos.

Na prática, como isso pode ser entendido? Bom, imagine um ser humano que tem acesso a muitas informações, seja por meio de leituras ou experiências empíricas. Ele é capaz de reter muitas coisas na memória, sabe fatos e é capaz de debitar, de cor, dados e estatísticas numa listagem sem fim. Basicamente, o armazenamento convencional replica esse aspecto do cérebro humano: a capacidade de reter informações pelo recurso à memória.

Agora imagine que esse indivíduo é também é capaz de estabelecer relações entre os dados e os fatos que reteve e descobrir padrões e relações entre eles. Vejamos um exemplo. Em 2015, os casos de malformação congênita por microcefalia cresceram exponencialmente no Brasil; no mesmo período, vários recém-nascidos de mães que contraíram o vírus da zika durante a gestação nasciam com essa malformação. Temos aqui dois fatos isolados, que podem ser retidos pela memória. O estabelecimento e a comprovação de uma possível relação entre eles só são possíveis graças à inteligência – a Ciência, com base nessa capacidade de estabelecer relações entre variáveis, mostrou que o vírus em questão ultrapassa a placenta e, de fato, ocasiona microcefalia.

Podemos dizer que o armazenamento inteligente replica essa capacidade humana de correlacionar dados. Na máquina, a memória aliada à inteligência torna as estruturas de armazenamento capazes de antecipar problemas, identificar padrões, fazer previsões e eliminar possíveis falhas.

Por que usar o armazenamento inteligente?

Diariamente, uma quantidade descomunal de dados é gerada a todo momento. Estamos na era do armazenamento em massa: serão 40 trilhões de gigabytes de dados disponíveis em 2020. Mas dados isolados por si sós valem pouco. Como vimos no exemplo citado anteriormente, mais importante são as relações (ou mesmo a ausência de relações) entre eles. Ou seja, dados somente são valiosos se puderem ser acessados, organizados e analisados.

Como vimos, os sistemas tradicionais de armazenamento, são meros “papagaios” – importantes, claro, mas limitam-se a disponibilizar informações. Eles não foram projetados para lidar com a tarefa de pensar, o que faz com que os dados certos precisos sejam ocultados ou ignorados. Assim, os recursos da empresa e da TI são desperdiçados.

Nos sistemas de armazenamento inteligente, o ambiente é constantemente vigiado e, se há algum erro, o sistema consegue solucioná-lo proativamente, evitando inclusive que data centers semelhantes sofram com o mesmo mal. A ferramenta permite uma visão de toda a estrutura, inclusive do que está por vir.

Como funciona na prática?

Essa forma de armazenamento inteligente pode ser acoplada ao hardware do local, como um dispositivo virtual, ou pode ainda ficar alojada como um serviço de nuvem. Isso permite acessar e mover os dados para onde for necessário e usá-los de forma pró-ativa por todo o seu ciclo de vida.

Além disso, a ferramenta oferece proteção e criptografia de dados, de modo a praticamente eliminar ameaças de segurança em potencial. A sua comercialização é feita com base no modelo de pagamento conforme o uso.

O que o armazenamento inteligente da HPE oferece ao usuário?

Segundo um estudo de 2017, a HPE oferece o armazenamento mais inteligente do mundo. A ferramenta desafia as convenções e reestrutura como os dados são armazenados, transferidos, acessados, analisados ​​e protegidos, seja na nuvem ou no data center.

O HPE Storage é autogerenciado, auto-reparável e auto-otimizado. Ele extrai insights a partir das informações disponíveis em sua infraestrutura, permitindo mover os dados para onde você precisa e oferecendo visibilidade e controle sobre seus dados onde quer que eles estejam. Vejamos outras características:

– Com base em análises avançadas e em machine learning, o armazenamento inteligente da HPE Storage aprende o que é normal em um determinado ambiente e alerta o usuário para o que não é – ou seja, é possível detectar os problemas antes que eles ocorram. À medida que novos problemas são detectados na base instalada, um mecanismo de análise e recomendação fornece orientação automatizada, para que você entenda exatamente qual é o problema, onde está e o que deve fazer para resolvê-lo, mesmo se estiver fora do armazenamento. O usuário pode, então, automatizar as ações necessárias para a resolução, reduzindo continuamente a necessidade de intervenção manual.

– Um mecanismo de coleta baseado na nuvem monitora a telemetria do armazenamento e outros elementos em tempo real e coleta pontos de dados do sensor que refletem a integridade e a operação da infraestrutura. Com base nos dados de telemetria coletados em toda a base instalada global de sistemas de armazenamento inteligentes da HPE Storage, um aplicativo avançado de análise preditiva usa o capacidade de aprendizagem de máquina para desenvolver um modelo do ambiente operacional ideal para cada carga de trabalho.

HPE Storage monitora seus dados de infraestrutura em busca de padrões e eventos que identificam não só problemas em desenvolvimento, mas também oportunidades de melhoria.

Tudo isso significa menos dor de cabeça na hora de administrar a infraestrutura e mais praticidade para gerenciar mover e proteger dados. Em parceria com a hpe, a Sysdata oferece soluções de armazenamento inteligente para o seu negócio.  Aproveite a sua visita ao nosso blog e entre em contato conosco para uma avaliação agora mesmo!

Especializada em soluções para Datacenter, Segurança da Informação e Business Intelligence, a Sysdata Tecnologia, com sede em Urussanga, anuncia parceria com a Cisco

A nova parceria com a gigante do setor tecnológico reforça ainda mais o objetivo central da Sysdata que é oferecer soluções em tecnologia avançada, que proporcionem cada vez mais segurança aos clientes atendidos por meio de alianças com marcas lideres de mercado, como a Cisco.

O principal objetivo da parceria é otimizar negócios através da tecnologia. Em segurança, o novo serviço em parceria com a Cisco oferecerá proteção para as empresas, prevenindo, detectando e mitigando ataques cibernéticos em tempo hábil. 

Já a solução em redes garantirá conectividade com uma rede segura, escalável e fácil de gerenciar.Para quem entende do assunto, a novidade deve agregar e fortalecer o portfólio de serviços da Sysdata Tecnologia.
“Nossa missão é prover os melhores produtos e serviços de TI, com agilidade, competência e comprometimento. Estamos no mercado há quase 30 anos e sempre buscamos manter parcerias estratégicas, possibilitando o acesso as mais modernas tecnologias do mercado, gerando credibilidade e, principalmente, a satisfação dos nossos clientes. A chegada dessa nova parceria com a Cisco reforça o nosso compromisso em oferecer o que há de melhor quando o assunto é tecnologia”, destaca Sérgio Vendramini, diretor da Sysdata Tecnologia.

Para marcar oficialmente a parceria, a Sysdata Tecnologia reunirá, em evento fechado na cidade de Criciúma, seus colaboradores, profissionais do setor, clientes e representantes da Cisco no Brasil.
“O evento servirá para marcar um novo momento da Sysdata e, claro, oficializar a parceria. Na oportunidade, serão abordados os principais tópicos do momento atrelados aos temas de Segurança, Redes e Colaboração”, enfatiza Vendramini.

É definitivo: o setor de tecnologia se rendeu aos benefícios da hiperconvergência. Devido à simplicidade, à facilidade de gerenciamento e à possibilidade de redução de custos que a ferramenta proporciona, muitas empresas, de diversos setores, estão aderindo à hiperconvergência, abandonando as estruturas convencionas de datacenter.

De fato, se você vem procurando uma ferramenta que permita aumentar a eficiência do seu setor de tecnologia e redimensionar gastos, este post traz informações importantes para você. Nele, iremos abordar a hiperconvergência em detalhe e apresentar cinco benefícios que essa ferramenta apresenta para o setor de TI. Continue a leitura e saiba mais!

O que é a hiperconvergência?

Antes de mais nada: a que nos referimos exatamente quando falamos de “hiperconvergência”?  

Para entender o que é esse conceito e como ele é benéfico para as empresas, devemos primeiro ter em mente que, em um datacenter padrão, um switch tem a função de rotear o tráfego para diversos servidores. Em seguida, esses servidores acessam a rede de área de armazenamento (SAN) por meio de um controlador de armazenamento para recuperar ou para armazenar dados relevantes. 

Ao longo do tempo, gradualmente, foi sendo implementada uma redução na quantidade de equipamentos usados nesse data center comum. Isso faz cair o número de servidores necessários, tornando a realidade algo bem mais gerenciável. Podemos afirmar que a hiperconvergência consiste no próximo passo nessa tendência de enxugamento e de consolidação.

 Nela, ocorre uma combinação de componentes virtuais e físicos de uma só infraestrutura. Desse modo, servidores, redes e hardwares de armazenamento são condensados em um único dispositivo controlado por software.

Benefícios

Então, quais seriam os benefícios de uma estrutura de hiperconvergência? Por que cada vez mais empresas estão aderindo a essa TI?  

#1: Agilidade.

Sem dúvida, a estrutura em questão é muito mais eficiente. Com ela, toda a sobrecarga de trabalho fica concentrada em um só local administrativo. Isso faz com que a transição entre as tarefas seja muito mais ágil.

#2: Proteção de dados.

A hiperconvergência proporciona um tipo de organização que faz com que a recuperação e a prevenção da perda de dados sejam muito mais fáceis: o backup e a recuperação de desastres são integrados e convivem na mesma estrutura.

#3: Implantação rápida.

É rápida no nível “plug and play” – ou seja, muito rápida! Como toda a infraestrutura requerida é simples, muitos dos softwares já vêm pré-instalados e pré-configurados, a instalação requer apenas basicamente o estabelecimento das funções básicas.

#4: Escalabilidade.

Pense na hiperconvergência como uma espécie de brinquedo de Lego. É possível expandir as suas unidades, adicionando ou subtraindo elementos.

 #5: Redução de custos.

Com menos equipamentos para montar e para dar manutenção, fica fácil perceber que os gastos são reduzidos. Os custos de implementação também são baixos, se comparados com os de sistemas mais tradicionais. 

Com todos esses benefícios, a hiperconvergência veio mesmo para ficar e pode fazer a diferença também na sua empresa. Aproveite sua visita ao nosso blog e conheça muitas outras novidades sobre o setor de TI. Temos certeza de que você irá gostar!

Na língua portuguesa, empregamos uma só palavra para indicar a noção de “tempo”. Por outro lado, na Grécia Antiga, existiam duas palavras para o conceito: chronos e kairós. Enquanto a primeira se referia ao tempo cronológico ou sequencial, aquele que pode ser medido pelos relógios, cronômetros e calendários, a segunda denotava uma natureza qualitativa, remetendo ao momento indeterminado no qual algo importante pode acontecer. Por isso, kairós relacionava-se a um tempo psicológico, significando o momento fugaz em que uma oportunidade se apresenta e deve ser encarada com dedicação para que se alcance o sucesso.

Essas duas noções de tempo podem ser aplicadas aos negócios. Mais do que ver “passar o tempo” cronológico, de fato, no mundo atual, é necessário geri-lo como um recurso importante, administrando os objetivos e inserindo-os de modo adequado na rotina. Trata-se de fazer do tempo algo oportuno. Isso possibilita que você se concentre mais no que é mais importante. Neste post, apresentamos algumas dicas de como administrar melhor o tempo no setor de TI. Continue a leitura e saiba mais!

Uma gestão eficiente do tempo

Alguns estudos do mundo dos negócios indicam que profissionais desperdiçam ou não aproveitam bem 50% do tempo ou mais em um único dia. Ou seja, metade do nosso tempo não é bem gerido. Isso é um dado preocupante, se considerarmos que, tirando conhecimento técnico e dinheiro, o tempo é o capital mais importante de que dispomos. 

Por vezes, os nossos dias são repletos de interrupções inoportunas que nos dão a sensação de que estamos travados, parados em um mesmo lugar e impedidos de avançar. Quantos vezes, no meio de uma decisão em um projeto importante, tivemos que responder e-mails sobre situações que já haviam sido explicadas ou dispender uns bons minutos resetando senhas?  Essas interrupções nos distraem do que realmente é importante, impedindo-nos de alcançar o tempo oportuno. Abaixo, confira algumas dicas para uma gestão eficiente do tempo.

Simplicidade. “Simplicidade é a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito”, afirma o Manifesto Agile. De fato, menos é mais.  Com a adoção de métodos mais ágeis, dispensam-se os registros burocráticos desnecessários e outros mecanismos que comprometem o tempo da equipe. Esses métodos ágeis priorizam as comunicações em tempo real a documentos escritos. Assim, o trabalho se torna mais simples de ser executado, podendo ser concluído em menos tempo. 

Atente-se para as reuniões pouco produtivas. Estudos mostram que, em vez de atrair todos para uma reunião presencial, o e-mail ou a videoconferência podem ser igualmente produtivos, economizando minutos e, por vezes, até mesmo horas.  

Uma outra dica são os “stand-up meetings”, cada vez mais populares no mundo da tecnologia. As regras são simples: é proibido dispersar e falar de assuntos não relacionados aos da pauta previamente estabelecida e todos devem ficar de pé – nada de cadeiras ou mesmos mesas, incentivando as reuniões a durarem apenas o estritamente necessário. 

Promova mudanças em sua agenda. Se possível, chegue mais cedo. Isso proporcionará mais tempo para trabalhar nas coisas importantes sem interrupção. Outra vantagem de chegar cedo é que trabalhar em coisas importantes no final do dia, quando geralmente se está mais cansado, é ineficiente. 

Foque no que é importante. Não tenha receio de dizer “não” ou “mais tarde”. Concentre-se naquilo que é urgente e importante. É preciso entender que, no mundo da TI, muitas coisas são urgentes, mas podem não ser tão importantes. Por isso, é importante definir as prioridades, concentrando-se em primeiro lugar no que for simultaneamente inadiável e importante. 

Use a tecnologia a seu favor. É importante aproveitar a automação e as demais ferramentas tecnológicas. Elas podem ajudar você a ganhar tempo. Para isso, existem diversas funções de gerenciamento e controle de TI que podem ser executadas por simples ferramentas de automação. 

Eliminar completamente as distrações no mundo dos negócios talvez seja algo demasiado ambicioso ou mesmo impossível. Contudo, com mudanças pequenos hábitos é possível promover o kairós: o tempo oportuno pelo qual todos buscamos.