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É a Alteryx, que entrega uma plataforma analítica de ponta a ponta, unificando a experiência analítica das empresas. Além disso, ela capacita as pessoas a quebrarem barreiras de dados, a entregarem insights e a experimentarem a dinâmica de obtenção de respostas mais rapidamente.

Líder no Quadrante de Gartner, a plataforma é uma solução agnóstica que mescla informações, cria análises avançadas, preditivas e geoespaciais, gera relatórios e fornece resultados de forma extremamente intuitiva, sem necessidade de codificação para as mais diversas plataformas de BI.

Uma ferramenta que oferece inteligência para tomadas de decisão cada vez mais assertivas e estratégicas para o seu negócio!

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Os ataques cibernéticos nunca foram tão frequentes, impactantes e sofisticados. Somente na primeira metade de 2021, por exemplo, o Brasil sofreu mais de 16,2 bilhões de tentativas de invasões hacker, fechando o ano como o quinto país do mundo com maior incidência. Este número preocupa não apenas pela quantidade, mas também pela consequência que gera tanto financeiramente, quanto pelo dano de imagem que causa à empresa.

O coordenador da equipe técnica da Sysdata Tecnologia, Luiz Mazzucco Junior, comenta que em um mundo onde a tecnologia caminha a passos largos, estar protegido é essencial. “Os criminosos focam justamente naquilo que há de mais valor para as organizações: os dados”, diz ele, ao lembrar que “os ataques são direcionados e têm o objetivo de obter o maior número possível de informações privilegiadas, deixando as empresas reféns dos criminosos”.

Alguns dados globais do FortiGuard Labs (organização de pesquisa e ameaçadas da Fortinet), apontam que as atividades médias semanais de ramsonware em 2021 foram 10 vezes maiores que as registradas no ano anterior. A empresa também explana que houve uma evolução no modelo utilizado pelos atacantes, com o crescimento do chamado Ransomware-as-a-Service (RaaS), onde alguns cibercriminosos se concentram na obtenção e venda de acesso inicial a redes corporativas, o que alimenta ainda mais o crime cibernético.

“Para lidar com este problema, as organizações precisam investir em sistemas de segurança, desde o datacenter até os próprios usuários. A empresa deve tentar minimizar quanto puder a área de atuação dos hackers, devendo se proteger com firewalls, antivírus, acessos seguros, backups, atualizações de firmwares e softwares”, explana Luiz.

Conheça a Fortinet

Ocupando a liderança do mercado de cibersegurança, com o maior número de dispositivos de segurança vendidos em todo o mundo, mais de 530.000 clientes confiam na Fortinet para proteger seus negócios. A empresa tem como missão proteger pessoas, dispositivos e dados em qualquer lugar, com produtos de excelência e tecnologia de ponta.

Para mais informações sobre a marca, e saber de que forma ela pode contribuir com a proteção do seu negócio, entre em contato com a Sysdata. Nosso time está preparado para atender e entender as suas necessidades!

O sonho dos irmãos Mari e Sérgio Vendramini, iniciado em 1991 com a fundação da Sysdata Informática, foi aos poucos se tornando realidade. E aquele negócio que, na época, parecia ser impensável, ganhava cada vez mais corpo na cidade de Urussanga. Trabalhar com informática já não era tão inusitado, e os computadores tornavam-se cada vez mais populares.

A partir dos anos 2000 a empresa foi crescendo em um ritmo acelerado, atendendo a dois mercados diferentes: o corporativo e o de pessoa física. “Precisávamos de duas equipes diferentes, oferecendo produtos e atendimento diferenciados para os clientes. Com o tempo foi ficando difícil manter o negócio naquele formato, já que eram dois públicos bem distintos”, explana o CEO da Sysdata Tecnologia, Sérgio Vendramini.

A solução encontrada foi separar os nichos por meio da criação de uma nova empresa. Em 2014, então, a SysdataNet, administrada por Mari, passou a se especializar cada vez mais em telefonia móvel, acessórios, celulares e planos. Já a Sysdata Tecnologia teria como foco somente no segmento corporativo, oferecendo aos clientes o que há de melhor na área de segurança da informação, datacenter, nuvem, BI e analytics.

“No início houve certa confusão, porque as pessoas não sabiam ao certo qual empresa fazia o quê. Mas aos poucos as duas marcas foram se solidificando ainda mais no mercado”, diz Sérgio, ao ressaltar: “foi a melhor decisão que tomamos na época, porque pudemos nos dedicar a entregar a melhor solução para os clientes, tanto para o consumidor final, quanto para o corporativo. Hoje, a Sysdata Tecnologia é referência na região quando se fala em atendimento empresarial e em parceria com grandes marcas globais”, pontua.

O sucesso dos projetos de TI pode ser determinado, basicamente, pela satisfação das partes envolvidas. Essa satisfação, por sua vez, pode ser mensurada com base em seis critérios específicos: tempo (cumprimento de cronograma); custo (execução dentro do orçamento proposto); produto (atendimento aos requisitos com qualidade aceitável); critérios de resultado e uso (produto efetivamente usado); aprendizado (lições aprendidas pela organização); e valor gerado para a empresa (melhoria efetiva do negócio).

Segundo dados da revista Forbes”, 25% dos projetos de TI falham completamente, ou seja, não satisfazem os seus responsáveis. Além disso, de 20 a 25% não proporcionam o retorno do investimento às empresas e até 50% precisam de retrabalho considerável quando terminam.

Sabemos que falhar faz parte de qualquer processo que visa ao sucesso – trata-se, de fato, de uma parte natural da vida de qualquer empresa. Por outro lado, é sempre importante considerar os erros como elementos de aprendizado, analisando-os e conhecendo-os de modo a evitar que se repitam.

Pensando nisso, neste post destrinchamos as razões mais frequentes pelas quais os projetos de TI acabam falhando. Continue a leitura para começar a driblar esses erros mais comuns!

 

#1 Falta de planejamento

Planejamento é essencial para qualquer projeto. É nessa fase inicial que a equipe irá definir os objetivos, os prazos e as atribuições de cada membro da equipe.  Na prática, planejar significa saber o que fazer em cada etapa e estar pronto para antecipar-se aos problemas.

Muitos projetos acabam falhando precisamente por não terem planejamento suficientemente detalhado. Como planejar também custa tempo e dinheiro, muitas equipes acabam negligenciando esta etapa tão importante e, no decorrer do projeto, são surpreendidas por problemas inesperados, que poderiam ter sido evitados ou solucionados mais facilmente se tivessem sido considerados com antecipação.

Um aspecto especialmente importante do planejamento é a definição de um cronograma realista de execução das tarefas. O tempo tem um alto valor nos projetos de TI. De todo modo, inicialmente, é preciso estabelecer prazos ideais e tentar cumpri-los à risca, mas manter sempre uma margem para ajustes de acordo com o próprio ritmo da equipe. De nada adianta trabalhar com prazos demasiado exigentes e pouco realistas – o projeto só vai ganhar o rótulo de “atrasado”.

 

#2 Objetivos mal definidos (ou não definidos de todo)

Acredite você ou não, um dos problemas mais comuns nos projetos de TI é a ausência de objetivos ou objetivos definidos de forma vaga ou desencontrada da realidade.

Por exemplo, imagine uma empresa que tem como meta melhorar o atendimento prestado ao cliente. Assumir esse como o objetivo geral de um projeto de TI, por si só, não ajuda grande coisa. O que realmente a empresa pretende melhorar? Reduzir o tempo de espera no atendimento telefônico? Melhorar o índice de resolução dos problemas? O objetivo deve ser estabelecido de forma clara e simples e deve ser possível de ser mensurado – ou seja, a próprio projeto deve contemplar uma forma de avaliar se o objetivo foi atingido ou não.

Imaginemos que a empresa deseja reduzir o tempo de espera no atendimento telefônico do seu Call Center. Uma solução para isso é desobstruir os canais de atendimento, desenvolvendo chatbots para problemas menos complexos, que podem ser resolvidos sem a diligência de um ser humano. Contudo, se a empresa deseja melhorar o atendimento ao melhorar o índice de resolução de problemas, uma série de outras medidas muito mais complexas terão que ser planejadas no projeto de TI que será implementado. Os chatbots podem ser apenas uma das tarefas do projeto.

Tenha em mente que tudo depende dos objetivos que são estabelecidos. Eles é que darão o norte às ações a serem desenvolvidas.

 

#3 Liderança inexperiente

Por mais bem-intencionados e competentes que sejam, os gerentes de projetos necessitam de certa experiência ao liderarem suas equipes. É preciso lidar não só com a componente técnica de um projeto, mas também com os problemas interpessoais que vão surgindo. Identificar possíveis conflitos entre colegas de equipe, apontar falta de organização nas atividades ou demonstrar pulso firme na condução dos problemas são competências que acabam por requerer certa experiência.

Além disso, o líder deve dar o exemplo e inspirar sua equipe, sabendo como motivar e conquistar a confiança de todos. Trata-se de tarefas complexas, que, muitas vezes são mais bem confiadas ao membro mais antigo e experiente das equipes.

 

#4 Falhas de comunicação

Em qualquer projeto, a comunicação é essencial. O andamento de todas as etapas e eventuais mudanças devem ser comunicadas de forma clara e rápida à equipe. Se assim não acontecer, é natural que surjam problemas na execução do projeto, com uma parte dos colaboradores procedendo de forma diversa dos demais.

Hoje, com a facilidade nos meios de comunicação, é surpreendente que este aspecto continue sendo um problema para os projetos de TI. Mas é que a comunicação exige planejamento: o que deve ser comunicado, com que frequência, por que meio e em que formato. Além disso, deve contemplar a possibilidade de feedback, ou seja, de um canal aberto para a comunicação em daqueles que com mais frequência são colocados na posição de destinatários das mensagens.

 

#5 Problemas com orçamento e recursos

A empresa como um todo deve comprar a ideia do projeto e reconhecer a sua importância. Quando isso não acontece, a tendência é que faltem recursos para a sua execução. Falamos não só de recursos tecnológicos e materiais, mas também de recursos humanos adequados.

A esse respeito, é essencial a atuação do gerente, no sentido de mostrar à diretoria a importância, os impactos, as melhorias advindas da execução do projeto. Neste ponto, voltamos ao nosso primeiro problema, o da falta de planejamento. Muitos projetos negligenciam um orçamento realista necessário para o desenvolvimento de suas tarefas e muitos acabam sendo abandonados precisamente por extrapolarem os prognósticos essenciais.

Um exemplo paradigmático de um projeto de TI que não deu certo foi o NPfIT, do National Health Service (NHS), o sistema de saúde pública do Reino Unido. Lançado em 2002, o projeto tinha como objetivo de revolucionar a maneira como a tecnologia era usada no serviço público de saúde, abandonando os registros manuais e adotando registros eletrônicos, digitalização digital e sistemas de TI integrados em hospitais e posto de saúde espalhados pelas cidades do país.

Tido como um dos piores e mais caros fiascos de contratação da história do setor público, o projeto se mostrou demasiado ambicioso e apresentou inúmeros problemas, inclusive de privacidade dos usuários e de segurança dos dados registrados. Quando foi abandonado em 2013, o projeto já tinha extrapolando em muito o orçamento inicial ao atingir a marca dos £ 6,4 bilhões de investimento (mais de R$ 30 bilhões).

Como vimos, os projetos de TI fracassam principalmente em virtude de decisões gerenciais ruins, sejam elas relacionadas a falta de planejamento, falta de liderança ou de objetivos mal definidos. Por isso, é essencial poder contar com a expertise de especialistas.

Na Sysdata, colocamos toda a nossa experiência a serviço do desenvolvimento do seu projeto. Curioso para saber mais? Entre em contato conosco para uma avaliação agora mesmo e esclarecemos todas as duas dúvidas!


Sysdata – Tecnologia da Informação

 

Na contabilidade, “ativo” é um termo básico que remete aos bens, créditos, direitos e valores que formam o patrimônio de uma entidade. Assim, por extrapolação, no contexto da tecnologia, usamos esse termo para designar todos os itens de software e hardware que pertencem a uma determinada rede corporativa.

Agora imagine uma grande empresa ou mesmo uma organização de médio ou pequeno porte. Todos os ativos de TI representam investimento e precisam de manutenção e acompanhamento de modo a garantir uma boa usabilidade e eficiência. Como, então, fazer isso com critérios técnicos, de forma responsável e organizada, para garantir a melhor gestão possível dessa parte tão importante da vida de qualquer empresa? A Gestão de Ativos de TI é a resposta.

Trata-se de uma ferramenta inovadora, que representa benefícios como redução de custos, mais segurança e melhoria da performance dos ativos. Apesar disso, muitas empresas ainda não conhecem ou praticam a Gestão de Ativos de TI. Pensando nisso, preparamos este artigo para tirar as suas dúvidas. Continue a leitura e sabia por que toda empresa deveria fazer uso de uma ferramenta para gerenciar o seu parque tecnológico. Confira!

 

O que á a Gestão de Ativos de TI?

De acordo com a Associação Internacional de Gerentes de Ativos de TI, o Gerenciamento de Ativos de TI é “um conjunto de práticas de negócios que incorpora ativos de TI às unidades de negócios da organização, unindo as responsabilidades financeiras, de estoque, contratuais e de gerenciamento de riscos para administrar o ciclo de vida geral desses ativos”. Isso inclui a tomada de decisões táticas e estratégicas no que diz respeito à Tecnologia da Informação.

É importante frisar que tanto recursos tangíveis quanto intangíveis são abrangidos pela ferramenta – ou seja, hardwares e softwares. Vejamos exemplos:

– Componentes dos computadores (placa-mãe, memória RAM, processador, HD);

– Impressoras;

– Periféricos (mouse, teclado, monitores);

– Equipamentos diversos, como servidores, roteadores, switches;

– Sistemas operacionais e quaisquer outros softwares instalados nas máquinas;

– Dispositivos de armazenamento móvel, como pendrives e HD externos.

 

SAM, HAM ou ITAM: entenda as siglas

Já vimos que a Gestão de Ativos de TI engloba softwares e hardwares. Por isso, é provável que você já tenha se deparado com as siglas SAM, HAM e ITAM. Vejamos o que elas significam.

Software Asset Management (SAM): em português, Gerenciamento de Ativos de Software. Basicamente, é o conjunto de ferramentas usadas para otimizar o uso de softwares, no que diz respeito à segurança, à usabilidade e ao controle desse tipo de ativos.

Hardware Asset Management (HAM): em português, Gerenciamento de Ativos de Hardware. Diz respeito ao gerenciamento dos recursos materiais do parque de TI de uma organização.

IT Asset Management (ITAM): em português, Gestão de Ativos de TI. Na prática, consiste na administração integrada de todos os tipos de ativos tecnológicos pertencentes à organização – hardwares e softwares. Assim, tanto o SAM quando o HAM faz parte do ITAM, integrando uma abordagem ampla do real desempenho tecnológico das redes corporativas.

 

Como a Gestão de Ativos de TI funciona na prática?

Na prática, a Gestão de Ativos de TI oferece uma visão completa de todas as tarefas relacionadas à tecnologia de uma rede corporativa – não só em relação a manutenção, aquisições, licenciamentos, mas também a implementações de mudanças de modo a que a tecnologia esteja a favor do posicionamento estratégico da organização.

Geralmente, o primeiro passo é o levantamento completo de todos os dados e informações sobre relativas aos ativos tecnológicos da organização, o que é apresentado por meio um relatório de resultados. A partir desse documento, faz-se uma análise das reais necessidades da organização para então colocar tudo em prática.

Por exemplo, no caso do SAM, a Gestão de Ativos ajuda a conduzir os processos de compra, gerenciamento, otimização e desativação de softwares. Isso inclui a seleção ou o próprio desenvolvimento de softwares mais adequados às necessidades da empresa, o gerenciamento de licenças e a redução de custos associados à violação do contrato de uso dos programas.

Já no caso de HAM, a gestão envolve, por exemplo, compra e a instalação de equipamentos, o reparo de danos, a manutenção preventiva e o descarte apropriado, de acordo com a legislação vigente.

 

Quais os benefícios de adotar a Gestão de Ativos para as empresas?

Organizamos uma lista com as principais vantagens de adotar a Gestão de Ativos. Vejamos:

Antecipação de problemas no parque tecnológico da empresa

Sem dúvida, uma das maiores vantagens de implementar uma Gestão de Ativos de TI é que essa ferramenta proporciona um controle muito maior do que está acontecendo com a infraestrutura tecnológica da organização. Basicamente, isso permite à empresa se antecipar aos problemas.

Assim, por exemplo, uma organização pode identificar facilmente a necessidade de um upgrade nos computadores utilizados por determinado setor, pois o monitoramento constante ajudou a identificar um rendimento abaixo do esperado.

 

Redução de riscos, de custos e de desperdícios

A redução de riscos, custos e desperdícios é outra vantagem. A Gestão de Ativos garante que equipamentos e softwares ultrapassados em relação às necessidades da organização sejam eliminados ou prontamente corrigidos. Por outro lado, se um determinado setor solicita a compra de novos itens (hardwares ou softwares), a empresa tem como saber se o investimento é realmente necessário, alocando recursos de forma responsável.  

Além disso, o monitoramento constante e a manutenção preventiva também aumentam a vida útil dos equipamentos, reduzindo custos e desperdícios.

 

Melhor planejamento financeiro

Saber com antecedência que determinados recursos terão que ser substituídos significa que a empresa terá mais tempo para se organizar financeiramente.  Assim, fazer a gestão dos ativos significa ter a previsão claro de custos e investimentos necessários para manter tudo funcionando corretamente.

 

Maior controle das alterações

Com a Gestão de Ativos, a empresa passa a dispor de um registro contínuo das modificações que acontecem no seu parque de TI. Isso garante rastreabilidade – os gestores conseguem saber o percurso de cada ativo adquirido e, assim, identificar para onde estão indo os recursos.

 

Mais eficiência no desempenho de TI

Realizar o gerenciamento de ativos tem impactos positivos no desempenho dos computadores e, claro, no trabalho dos usuários. São menos falhas, menos interrupções das operações, menos empecilhos sistêmicos e menos urgências para o time de TI resolver. Tudo isso se traduz em mais produtividade para a organização.

 

Maior satisfação dos funcionários

Um bom plano de Gestão de Ativos dá aos funcionários um ambiente bem estruturado para desenvolverem as suas funções, com total suporte em caso de problemas. A tendência é também de aumento da produtividade.

 

Maior responsabilidade legal

No caso específico do SAM, a Gestão de Ativos permite administrar com mais responsabilidade as licenças de uso da organização, identificando quando as renovações devem ser feitas e garantindo que tudo está sendo conduzido conforme as exigências contratuais, sem nenhuma irregularidade legal.

 

Mais segurança

Este é um aspecto importantíssimo na vida de qualquer empresa. O controle parque tecnológico permite a detecção antecipada de brechas na segurança cibernética da empresa. Desde os antivírus desatualizados até reforço da segurança em períodos críticos ou na presença de novas ameaças, a Gestão dos Ativos fecha portas para incidentes indesejados, que podem trazer enormes prejuízos.

Com todos esses benefícios, podemos, sem dúvida, afirmar que a Gestão de Ativos de TI proporciona uma grande vantagem competitiva às empresas que a colocam em prática.

Agora que você já sabe o que é a Gestão de Ativos de TI e os benefícios que ela representa, é hora de apresentamos a Automatos. Parceira da Sysdata Tecnologia, a Automatos faz a gestão completa dos ativos de TI por meio de uma única ferramenta, com ampla gama de funcionalidades, provendo visões importantes na tomada de decisões para seu negócio e automatizando processos.

Quer sabe mais sobre essas soluções? Entre em contato conosco para uma avaliação agora mesmo.

 

Sysdata – Tecnologia da Informação

Quando o assunto é segurança, existe uma coisa que os especialistas designam como “gerenciamento de risco”. Basicamente, gerenciar um risco significa reduzir as incertezas que podem se materializar em problemas e, ao mesmo tempo, minimizar os efeitos caso tais problemas venham de fato a ocorrer.

Por outras palavras, no mundo dos negócios, é importante tentar antever o que pode ou está prestes a acontecer e, assim, antecipar-se ao futuro.

Este princípio de ouro leva-nos ao assunto do nosso post de hoje. Baseados em relatórios de cibersegurança publicados pelo setor recentemente, apresentamos três novas ameaças importantes com que a sua empresa pode bem se deparar em futuro próximo. Reflexos dos novos avanços dos últimos tempos, elas ensinam-nos lições importantes sobre a cibersegurança do futuro.

Então, continue a leitura e atualize-se!

 

#1 O caso do Emotet

Era uma vez um humilde Cavalo de Troia usado em sistemas bancários que rapidamente se transformou em uma plataforma modular poderosa, responsável por realizar uma série de ataques diferentes. Trata-se do Emotet, uma nova ameaça que está chamando a atenção de todos os analistas.

Emotet foi amplamente disseminado por meio de campanhas de spam envolvendo faturas ou boletos, geralmente usando e-mails. Os criminosos anexam documentos do Office habilitados para macro, arquivos JavaScript ou links mal-intencionados. As técnicas variam, mas têm como alvo clientes de bancos em regiões específicas, principalmente em alguns países na Europa e nos EUA.

A princípio, a ameaça concentrava esforços para roubar informações bancárias: nomes de usuários, senhas e detalhes financeiros. Com o tempo, o Emotet foi-se disseminando e em suas versões mais recentes atingiu uma configuração modular, que apresenta ferramentas para diferentes fins. Por exemplo, alguns módulos roubam credenciais de e-mail, outros fornecem recursos de negação de serviço distribuído (DDoS), outros concentram-se em espalhar ransomware.

O objetivo principal desta ameaça é descobrir uma forma de rentabilizar o computador – e já se fala em prejuízos da ordem dos US$ 1 milhão.

 

#2 O caso do VPNFilter

O VPNFilter é descrito como “um precursor do que inevitavelmente ainda está por vir”. Esta ameaça está ligada à Internet das Coisas (IoT) e se aproveita de pequenas falhas nessa tecnologia emergente. O alvo da vez tem sido uma ampla gama de roteadores de diversos fabricantes, atacando vulnerabilidades não corrigidas. O objetivo inicial é a extração de dados confidenciais das redes comprometidas, mas, recentemente, o VPNFilter também tem se apresentado como um sistema modular, que lhe permite fazer muito mais do que isso.

Para se ter uma ideia, a ameaça infectou cerca de meio milhão de dispositivos em 54 países. Atuando por etapas, ela monitora o tráfego de rede-alvo, rouba credenciais, monitora o tráfego de um dispositivo de IoT, realiza ataques DDoS, espalha-se para outras redes, mas não sem antes construir uma rede proxy que pode ser usada para ocultar a origem de ataques futuros.

Hoje, os problemas com o VPNFilter diminuíram significativamente, graças ao trabalho conjunto das empresas especializadas e do poder público. Mas fica o alerta – a IoT pode ser alvo de novas ameaças no futuro.

 

#3 O caso do Cryptomining

Os dispositivos móveis (MDM) representam um enorme benefício para a vida as empresas. Eles proporcionam muito mais comodidade com muito mais controle sobre os dispositivos na rede. No entanto, essa tecnologia abriu uma enorme porta para uma miríade de novos agentes mal-intencionados, gerando novos desafios a serem enfrentados.

Em geral, os botnets e os RATs têm dominado os incidentes de segurança enfrentados pelas empresas quando o assunto é dispositivos móveis. Ameaças como Andromeda e Xtrat estão incluídas nessas categorias. A segunda maior ameaça é a do cryptomining, que revelou invasores não autorizados como Monero e Coinhive, entre outros.

Portanto, o ransomware, que até pouco tempo estava entre as principais ameaças, tem perdido o trono para o cryptomining. Com o ransomware, sabe-se que apenas uma pequena porcentagem das vítimas paga o resgate – mesmo que o façam, é um pagamento único e, assim, não constitui uma fonte de receita recorrente. Além disso, os órgãos de segurança pública em todo o mundo estão de olho nesse tipo de crime. No cryptomining, há menos chances de chamar a atenção da polícia. Vejamos um pouco mais sobre esta nova ameaça.

Nela, mineradores trabalham em segundo plano, sem o conhecimento dos usuários, e roubam a capacidade de computação, gerando receita para o invasor. O impacto no desempenho geral do sistema é um dos problemas – será necessária energia extra. Isso pode não gerar grande impacto em um único sistema, mas ao multiplicarmos o custo pelo número de endpoints em uma empresa, o aumento nos gastos com energia não é descartável.

Outros efeitos são a obtenção de receita nas redes corporativas, o que é especialmente preocupante para quem é do setor financeiro, no qual regras rigorosas podem ser aplicadas às receitas geradas usando recursos corporativos, mesmo que os responsáveis não estejam cientes da invasão. O problema é que esta ameaça é precisamente uma espécie de lobo em pele de cordeiro: geralmente, há pouca ou nenhuma diferença entre o software de cryptomining que um usuário instala sozinho e o software de cryptomining instalado por um agente mal-intencionado.

Ao olharmos para essas ameaças identificamos um “modus operandi” cada vez mais perverso e sofisticado, que coloca em xeque a estratégia de segurança das empresas, especialmente daquelas que negligenciam o gerenciamento de risco de que falávamos de início.

Mais do que nunca é necessário contar com proteção de última geração para os negócios. Em parceria com a Cisco, a Sysdata apresenta soluções fazer frente à nova realidade da cibersegurança. Aproveite a sua visita ao nosso blog e entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada e antecipe-se às ameaças do futuro.

Sysdata – Tecnologia da Informação