O que era previsto para acontecer ao longo dos próximos anos foi totalmente acelerado pela pandemia. A necessidade de ficar em casa, utilizando o home office como principal modalidade de trabalho, fez as empresas liberarem seus colaboradores para atuarem remotamente. No entanto, junto disso aumentaram, também, as brechas de segurança que permitem a entrada de ransomwares e códigos maliciosos nas redes corporativas.
Por conta dessa nova realidade, a Fortinet, líder no Quadrante de Gartner quando o assunto é cibersergurança, lançou no mercado o Zero Trust Network Access (ZTNA). Ferramenta habilitada pelo FortiOS 7.0 e utilizada para acesso remoto e controle de aplicações, ela melhora a experiência do usuário, apoiando a evolução tecnológica e substituindo a VPN tradicional.
De acordo com o CEO da Sysdata Tecnologia, Sérgio Vendramini, o ZTNA reduz a superfície de ataques, verificando o usuário e o dispositivo para cada sessão de aplicação. “E isso ocorre da seguinte forma: antes de o funcionário se conectar à rede da empresa, o ZTNA faz um compliance na máquina. Ele verifica, por exemplo, se o antivírus e o sistema operacional, que são duas das principais brechas de segurança para a entrada dos malwares, estão atualizados. Se estiver, a conexão ocorre. Se não, o usuário fica em quarentena até resolver o problema”, explica Sérgio.
A ideia, de acordo com ele, é evitar ao máximo que a empresa fique vulnerável. “A Fortinet desenvolveu uma solução que simplifica ainda mais a administração da rede, não importando onde o usuário está. Ela protege aplicações, sistemas e endpoints, promovendo a segurança do ambiente corporativo e de TI. É uma proteção proativa, que protege as empresas contra as ameaças mais recentes”, explana.
Entre os benefícios do ZTNA, destacam-se:
– Implantação flexível: Permite que o sistema seja aplicado para funcionários remotos e para aqueles que também trabalham presencialmente,
– Controle de acesso: Concede acesso a um aplicativo específico para uma sessão pontual,
– Verificação contínua: Verifica a identidade do usuário, a identidade do dispositivo, a atualização do dispositivo antes de liberar o acesso,
– Modelo iniciado pelo cliente: Fornece mais visibilidade e controle do endpoint para a equipe de TI, proporcionando ao usuário uma experiência mais rápida e fácil.
Caso você tenha interesse em conhecer um pouco mais sobre o Zero Trust, entre em contato com a nossa equipe. A equipe técnica da Sysdata está a postos para entender e atender as suas necessidades.